A frase foi retirada do para-choque de um caminhão, na cidade de Córdoba, Argentina, no início dos anos sessenta: A ignorância é gratuita, mas, custa caro. Já a sabedoria custa caro e, ninguém percebe. Ou seja, a cara sabedoria, custa estudo, custa reclusão, custa não ir a baladas e, muito provavelmente, não ter amigos.
Há uma incontrolável sede por uma popularidade, que muitas vezes, é apenas, um estar no meio da manada.
Isto não teria nada a ver, como os bozos, chamarem seus apoiadores de gado, afinal, quando me deparei com esta frase, o bozo pai, ainda nem era (o Cid do Frota, "o golpista, que queria dar um segundo golpe dentro do golpe" o primeiro golpe dentro do golpe de sessenta e quatro, foi quando o Costa e Silva, se "elegeu" sucessor do Castelo Branco. Trocando em miúdos, os bozos, são historicamente golpistas). É exatamente disto que estamos falando.
O golpe de sessenta e quatro, além do planejamento, da alta cúpula golpista, "o estímulo" para setores populares apóiem os ideais golpistas, para que apoio aconteça, há muitas manipulações, estas, vêm sempre, motivadas pelos mesmos vetores, dentre estes vetores, o papel das lideranças religiosas, principalmente, aquelas, que "vestem as roupas dos padres que batizavam com nomes cristãos o escravizados importados à força". É exatamente, essa questão religiosa, que impulsionou o golpe de sessenta e quatro, que também foi o combustível dos motores, "do golpe conta a Dilma" está também por trás da prisão do Lula, que nasce dentro do conservadorismo religioso, não é mero acaso, o fato do promotor aliado do marreco, ser pastor de uma igreja evangélica.
Estamos falando especificamente de uma manipulação mental, "antropológica", que seria atemporal, por ser atemporal, quase impossível contabilizar o tempo de existência, mas, como o império romano, "dá as cores do capetalismo" que rege economicamente o mundo, e aqui tem data de nascimento, "a conversão de Constantino ao cristianismo". Primeiro, devo chocar os cristãos, claro, aqueles de boa índole, que optam pelo obscurantismo da direita: Constantino não se converteu ao cristianismo, mas fez, o cristianismo de converter ao império romano.
Está exatamente aqui, o tamanho do desafio. Já imaginaram convencer alguém, que a mais de mil setecentos anos, crê, num Cristo aliado aos poderosos, que a luta por justiça, é no mínimo, uma heresia, pois, contraria os ensinamentos do Cristo, só que não, lutar por justiça, contraria, na verdade estas pregações, contrariam os interesses dos sucessores dos detentores dos ideais das elites.
Não passa apenas pela defesa dos interesses do império, mas, pela vertente religiosa, acreditar que contrariar os interesses do império, é contrariar as vontades de Deus.
ERRATA: particularmente, creio, que fugi das aulas de tabuada, errei a conta, a minha Sampa, completou ontem, 78 anos, e não 77, como informei.
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