No ano passado, os castelos caíram de 20 a 25% em valor, enquanto os imóveis residenciais tradicionais caíram de 5 a 10%, disse a agência.
A França enfrenta uma crise imobiliária, com as vendas caindo cerca de 15% em relação ao ano passado. A construção de casas caiu para níveis não vistos desde 2010, já que os compradores são confrontados com custos de hipotecas proibitivos, dizem especialistas do setor.
Apesar de seu prestígio, os castelos franceses, com cerca de 40.000, não ficaram imunes à turbulência, disse a agência.
“Alguns proprietários acreditavam que, assim como as propriedades localizadas à beira-mar ou propriedades excepcionais na cidade, os chateaus seguiriam a tendência inflacionária. Isso é para esquecer que o mercado de chateau é menos líquido”, explicou Olivier de Chabot-Tramecourt, presidente do Groupe Mercure.
Sua empresa vendeu mais de 100 castelos em 2022 a um preço médio de € 880.000 (cerca de US$ 990.000). Atualmente, apenas 3% de todos os castelos franceses estão sendo vendidos, segundo a agência.
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