Para os amantes da linguagem, nada pode ser "subquântico" exceto, é claro, a inteligência que as lideranças do bolsonarismo, quer crer que os bolzominins têm!
Uma "pistoleira" deputada, "a alusão, não tem alusão alguma com um possível passado madrilenho, mas, pelo desfile bélico, às vésperas do segundo turno das eleições presidencial de "22".
Então, esta "dês"personagem da recente história brasileira, tem espalhado que as revelações dos planos para possíveis assassinatos de personagens eleitos e do presidente do STE, teria sido urdido pelo "Lula", imagino eu, que o Lula "sub-quanticamente", na fértil capacidade imaginaria destas para amenizar a falta de popularidade, que só eles conseguem enxergar.
Nossa surpresa, vem do fato que a impressão deste plano aconteceu numa impressora do Planalto, no período entre a eleição e a posse.
É evidente, que a pistoleira deputada, não pretende convencer os mortais, não só, que tal plano possa ter sido urdido, assim como da inocência dos golpistas, lembrando que o golpe de Estado, é um dos crimes, cujo a tentativa, é grave, mas, não só, é o único crime que só se consegue punir a tentativa, pois, quando está consegue êxito, tal grupo consegue o poder político, também o de polícia, criando mas investigações, realidades "subquânticas" que daria aos criminosos a capacidade de viajar no tempo, ou de visitar a sede do poder executivo para imprimir um plano absurdo.
Nós aqui, ficamos imaginando, "quantos Cristos nas goiabeiras" são necessários para "comprar" tais impossibilidades, porém, a dolorosa realidade é que há milhões de brasileiros que compram, o mais doloroso ainda, é o fato que tal compra, só ocorre por existir uma boa parte da "mérdia" corporativa, que graciosamente, abre páginas de seus jornais para que os golpistas posem de arautos da democracia.
Não falamos então das idiotices dos idiotas, mas de uma elite, possuidora de uma síndrome de vassalagem, que cria uma realidade de submissão de uma pátria, centenas de anos após o fim do colonialismo e principalmente de uma classe "mérdia" que é, igualmente disposta a desistir da nacionalidade.
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