Iniciamos o primeiro séc. do terceiro milênio da era cristã, sonhando, afinal, a sangrenta ditadura militar, que tinha extirpado diretos e vidas, tinham "caído de madura" ainda que a tivéssemos enfrentado, na verdade, ela apodreceu, mas, fizemos a tal "constituição cidadã", só não conseguimos, nem na constituinte, nem nas eleições subsequentes, eleger uma bancada progressista, o suficiente, para regulamentar tais avanços.
Nas eleições da virada do séc, elegemos um operário para presidente, mas, é justamente aí, que todos os fantasmas da inexistência de uma bancada progressista pesou, se não impediu a governabilidade, muito, pela habilidade de composição do presidente eleito, na mesma proporção, impediu a instalação de uma gestão progressista. Ou seja, fomos eleitos para gerir um estado burguês, dentro das regras da burguesia.
Se é inegável os avanços, principalmente em programas sociais, por outro, um saldo organizativo, que resolvesse problemas estruturais imposto primeiro, pelo projeto colonialista, que impediu o acesso a terra aos brasileiros, nativos, importados à força e a toda população que não pertencia as elites, bem, a posse da terra, não foi o único péssimo presente "dos tempos coloniais" houve ainda, uma inexistência de escolas, bem como, os serviços de saúde, restritos, a instituições religiosos. O primeiro "lampejo de cultura" a semana de arte moderna" apenas no séc passado. "Poderíamos, até mesmo refletir, sobre a realização de uma "antropofagista" num cenário que os trabalhadores realizavam uma revolução socialista. Mas, nesta semana, peia primeira vez, houve a discussão de uma pátria chamada Brasil.
Voltemos, aos motivos de nossa reflexão de hoje. A RECUPERAÇÃO, isto mesmo, a recuperação de programas sociais implantados, na virada do séc.
Como nunca, nem mesmo nas quatro eleições, ganhas para o executivo, por forças progressistas, nada que se aproximasse ds uma base parlamentar confortável, os confortos conseguidos, foram por concessões, entre tais concessões, a do não avanço político, que além, de não enfrentar problemas crônicos, deste processo colonial, ainda convive com dois "carmas de nossas elites" o primeiro, a síndrome de sabujo, que a impede de se colocar como protagonista, a outra, muito provavelmente, uma (síndrome muito particular do Brasil, "a síndrome do colonizador nativo"). As elites brasileiras, via uma estranha organização tributário, tributa apenas os pobres, deixando ela mesma fora das contribuições, assim quando é preciso cortar alguma coisa, só se corta nas costas de quem não tem nada a mais "que o couro e o osso".
Claro, esta estranha situação, só acontece pelo simples fato, destas elites contarem com o apoio incondicional de um dos setores essencial para a construção de uma pátria, a mídia, que no país, está muito mais, para uma mérdia corporativa.
Sem as ações afirmativas, estaremos, dificilmente construiremos uma nação.
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