Lá em Nárnia, onde a feiticeira congela tudo, até o fogo, as leis da química, ops, da física, não são iguais fora do guarda-roupas. Lá em Nárnia, pleno emprego, inflação baixa, melhoria da produção agrícola, industrial, ameaçam a democracia. Ah, a feiticeira, quer ser uma rainha absolutista, sem congresso e sem judiciário, apenas ela e o bando de puxa-sacos.
Na Nárnia que existe dentro do guarda-roupas, onde as leis da química, ops, da física, não são iguais ao mundo real e a feiticeira consegue congelar o fogo, "produção em alta e baixo índice de desemprego, é danoso a economia.
Devemos, antes de sair de Nárnia, lembrar que para a feiticeira, democracia, é um reino onde ela é imperatriz absolutista, sem congresso e judiciário, que ela disponha de um imensurável exército de puxa-sacos, como os felinos, não são facilmente domesticados, principalmente por conseguirem escalar paredes, o exército de puxa-sacos da feiticeira, e composto pelos caninos.
Na Nárnia, dos mortais, Aslan, o leão, representa aquilo que conhecemos como democracia, onde há regras, e respeito. Porém, em Nárnia, os poderes da feiticeira, estão fora dos compêndios da ciência, assim buscamos uma forma "narniana" da religiosidade, Bastet, uma divindade egípcia, para em Nárnia, enfrentar o exército de lobos, só que assim como o Cristo, a deusa felina, sabe que todas as espécies, até mesmo os caninos, quando não alinhados ao exército de puxa-sacos, são inimigos declarados da feiticeira.
Depois de derrotada em eleições justas, a feiticeira tentou uma versão civilizada, o "tarcínico", no entanto, a feiticeira, é absolutista, mesmo com a rejeição da legalidade, rejeita ser substituída pelo aliado, trama com a ajuda de uma importante fração de aliados, a parte da mérdia burguesa, que entre a verdade e o puxa-saquismo, opta pelo segundo.
Assim, um certo veículo desta mérdia, que nunca se preocupou em checar as obras civis realizadas por uma papelaria de Curitiba num condomínio no Guarujá, pois é, estes profissionais, não só na mérdia, mas, também no judiciário, e até no magistério, optam pelo puxa-saquismo.
P.S se a feiticeira tem no culto religioso as perfeitas desculpas para seu absolutismo, nós também precisamos, como o exército de Aslan, são os felinos, não precisarmos de um Bastet.
O Cristo presente no novo testamento, é muito mais que suficiente
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