Como são exatamente as não leituras corretas dos textos bíblicos, que permitem que os pobres se permitam ser constantemente explorados, hoje, visito os mesmos versículos do novo testamento, para concordar, (João 8-7 "creio que até o próprio Cristo") concordaria, com tal apedrejamento.
Obviamente, fui, sou e seria, radicalmente, contra toda e qualquer violência, porém, nada mais violenta que a manipulação, quando, esta, é feita em nome de deus.
A humanidade, na qual Cristo nasceu, não existia o advento do voto popular, para eleger os governantes, assim, visito também: (Mateus 22-21, "dê a Cezar o que é de Cezar e a Deus o que é de Deus"), se lá, não tinha voto, não havia o questionamento da legitimidade deste poder, mas dois mil anos depois?
Ainda que o rei apedrejado, seja chefe de um Estado, não de um governo, as inações, no enfrentamento, "a não previsão" de catástrofes, fazem do rei, igualmente culpado pelas não previsões, enquanto, os espanhóis, apedrejam os reis inaptos, as populações brasileiras de duas grandes cidades, pura e simplesmente se negam, "não necessariamente a apedrejar" mas, no mínimo, não eleger governantes inaptos.
São Paulo e Porto Alegre optam por reeleger seus prefeitos inaptos, na raiz:
(Lucas, 6-29, "deste dar a outra face").
Nossa reflexão, a partir da bíblia, é sempre, pela não observância de um indiscutível contradição entre o novo e o velho testamento, se nem mesmo Cristo, questionava a legitimidade das monarquias, hoje, aqui, no Brasil, o poder político, não é hereditário, portanto, mesmo não sendo necessário, "nem recomendado" chegar ao apedrejar, porém reeleger, incompetentes, principalmente quando, esta falta de criticidade, vem, justamente do não questionamento do poder temporal, "poder oriundo do voto popular", para ver os mesmos avanços na organização nas relações humanas propostas pelo mesmo Cristo, como danosas ao cristianismo, portanto, à humanidade.
É justamente, o respeitar as diferenças, o olhar diferenciado para com o pobre, que os cristãos do velho testamento, não querem nem ouvir falar, assim, contrariando ao Cristo, eles elegem e reelegem algozes do povo
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