Hoje, acontecem as eleições presidenciais, na "dita e muito mal dita" maior "des"democracia ocidental.
(Poderíamos neste texto, viajar no tempo, até a Grécia antiga, berço de democracia, e lá descobrir, que o tal berço da democracia, convivia, "com normalidade" com a escravidão). Na maior "des"democracia, ou no império do mal, apesar da fama, a fome reina, nos grandes centros urbanos.
As cenas de moradores de rua, no império do mal, é normente retratada no cinema, em plena neve natalina, mas os olhos dos "paga-pau" dos yanques, tipo, o ex-despresidente do Brasil, faz questão de ignorar.
Infelizmente, não está aqui, nossa indignação com a "des"democracia de lá, nem mesmo com a "xenofobia, ou o descaso com o estrangeiro" como se fossem o indígenas, norteamericanos, as elites "política/econômica/cultural", caso fosse, dificilmente, estaríamos falando do império do mal.
Também, não será motivo para nossa reflexão, o complexo sistema eleitoral, onde nem sempre a candidatura com mais votos, ganha a eleição. Ainda não discutirem a "desimportância" que o cidadão yanque, dá para sua "des"democracia, já que até a opção de não exercer o direito, deve ser, exaltado, enquanto direito.
A grande questão, é o imperativo, com que a "des"democracia de lá, interfere na alta-determinação de outros povos, se ainda fosse possível voltar no tempo, "menos de um séc, encontraríamos os golpes que se multiplicaram na América Latina. Nossa viagem, nem seria tão longa assim, na "2016", foi praticamente ontem, mas, "2020", lá, e "2022", cá, seria um bom exemplo para discutir as definições de uma democracia, como império das leis, mesmo se ignorarmos o fato que as elites interferem diretamente na cultura das populações, que elegem os congressos que constrói as legislações. Ainda não se limita a isto, a "des"democracia yanque.
Eles patrocinam as guerras no mundo, seu poder bélico, "maior e melhor armado exército", escolhem quem e a quem, dão o direito de governar as nações.
Não importa bem quem ganhe as eleições, nas eleições de hoje, esta relação, primeiro, não há só duas candidaturas, depois, as interferências, continuaram a acontecer. Mas?
Uma das candidaturas tem o apoio "deslavado" do ex-despresidente de cá, só este apoio, faz, mesmo sabendo da real indiferença, a torcer pela outra.
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