A origem e significado, desta palavra, realmente, desconheço, mas, era bastante utilizada por minha mãe, como significado da "fama ruim", dizia ela: A prenxa só pega em quem tem a perder. Em gente de má índole, não é prenxa, é fato.
A existência de policiais que, apesar de serem pagos com recursos públicos, deveriam, pois, estar a serviço do público, é enorme, sem isto, não haveria, coisas como o "racha" acontecido em São Paulo recentemente, no entanto, isto, infelizmente, não é um caso isolado, nem no Brasil, nem no mundo.
No mundo, a curiosa situação do povo palestino, é um bom exemplo para exemplificarmos, pela ótica da d. Maria Aurora, como esta "prencha" adere em quem tem razão, "numa pendenga" e não pega no vilão. O Estado de Israel foi criado pela ONU, em "1948", e ocupava "48%", do território que é cenário para mais uma "covarde" guerra, ainda que o Estado agressor, tenha exército regular, e tenha constantemente, por ações militares, "subtraído" quase todo o território destinado aos palestinos, o invasor, é tido como heróis mundial, e às vítimas, sobra as "prenchas" inclusive, para (RN "recém-nascidos"), de perigosos terroristas, vá você, com um mínimo de informação, querer explicar a um patriotário, que um bebê palestino, é exatamente igual ao filho do vizinho, cujo, a personalidade é criada, se for uma criança palestina, será uma apátrida, pois, a nação Palestina, é o que foi até "1948", a população israelita, "filho de uma nação inexistente" mas, se esta criança, for criada num lar israelita, terá, inclusive, o direito de assassinar um bebê palestino, com a mesma desculpas, por muito tempo aceita para feminicídio,
"A LEGÍTIMA DEFESA DA HONRA".
Já que falamos de Brasil, a complacência, vista, em muitos vídeos, a PMDF, polícia militar do DF, escoltando os golpistas para as vandalizações do "08/01/23".
Já que falamos desta tentativa golpista, o ex-despresidente, ele se orgulha de ser amigo de milicianos, lembremos, milícia, desde os tempos, da (Lurdinha, "nome dado à metralhadora de um personagem carioca, que se orgulhava da violência" e chegou a ser eleito deputado federal.
A "prencha" de miliciano honesto, defendida pelo ex-despresidente, só é uma "prencha" por inexistir. Assim como a "prencha" de tarde de orações, num domingo dentro das sedes dos três poderes.
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