‘Cangaço Novo’: série brasileira que é destaque internacional |
Antes que algum Bolzominium venha reclamar que o verbete "quando", tanto como advérbio interrogativo, ou como pronome relativo, é igualmente invariável tanto em gênero, quanto em número!
b) também, é uma reflexão sobre as afirmações de "jesus" está voltando, minha indagação, foi, é e será: quando este jesus Cristo, voltará a ser um personagem do novo testamento?
QUANDO UM CRIME É CRIME? E QUANDO O MESMO CRIME, É UM ATO HERÓICO?
Óbvio, para o soldado, numa guerra, um assassinato torpe, por motivo fútil, visto que o réu, nem sequer conhecia a vítima, neste contexto, o crime, na ótica do sobrevivente, é sempre um ato heróico, mesmo quando o lado deste sobrevivente, perdeu a guerra.
Até a pirataria, no tempo das grandes navegações, quando a tal pirataria, estava a serviço do Estado, o pirata virava corsário e era herói nacional.
Putz, ainda nos tempos em que chamo de contemporâneo, o cinema registra grandes roubos festejando a vitória dos meliantes, com um indisfarçável sentimento "anti-sistema". Nesta precisa hora, a irreverência existente em mim, perguntaria: onde está a ação "anti-sistêmica" uma vez que a riqueza, esta continuará sendo de um minoria, o banco, "vítima do assalto" terá suas perdas ressarcidas, "pelo seguro" e quem arcará com os prejuízos, será exatamente, o montante dos "já e sempre" excluídos, qual o motivo para tornar herói este vilão?
Poderíamos, até falar da última tentativa do golpe, o de "23"' já que o de "16", foi vitorioso e eu, assim como todos os que não "mamam" nas tetas do sistema, perdemos a CLT e a previdência, mas, com relação direta, "da variação do invariável", a percepção de ter acontecido um golpe, foi historicamente alterada, e a parte excluída da sociedade, pura e simplesmente, festeja financiar com seus suores, o "ressarcir' para as elites, as "bondades" do ditador Vargas, que com estas "bondades" afastou de nossa Pindorama as possibilidades de uma organização política.
Nem sempre, aquilo que cultuamos como heróico, será assim considerado, caso afastemos as névoas que "turbam" nossas óticas.
Os segmentos sociais, com preguiça de pensar, tendem sempre a tornar heróis os vilões de plantão, assim como "vilaneiam" "ops, mais um construção verbal inexistente" quem realmente desafia o sistema.
O sistema só realmente é desafiado pelo sistêmico pensamento de esquerda, porém, para os preguiçosos de plantão, as esquerdas ameaçam as "moralidades".
Tudo isto abre portas para em nome da volta de um Cristo, ao qual quem anuncia sua volta, o quer exatamente, para defender a vilania, mas com o rótulo de herói.
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