Sempre ficamos pensando: Seria real a história, que ouvimos de jornalistas que estiveram cobrindo regiões? As regiões onde os soldados do império do mal foram enviados para garantir a democracia? Esses vilarejos desapareceram? Confesso, sempre optamos por querer ignorar o fato, mas, aí lembramos de uma das falas do inominável.
É óbvio, (putz, não tenho a menor intenção de mandar ninguém "fuck", vá que ele queira). Se eu pensaria algumas vezes antes de dizer, imagine se eu estivesse ligado ao governo, jamais diria, ainda que adoraria condená-lo a viver com um salário mínimo brasileiro, no custo de vida de Nova York, isto eu queria sim.
A figura "elogiada" pela Janja, é mesma que reivindicou "para seu país", o império do mal, o sagrado direito de dar um golpe de Estado, num país vizinho ao nosso, sabemos, infelizmente, que num golpe de Estado, principalmente, quando está em disputa, a mineração, que comunidades tradicionais, simplesmente, desaparecem.
Sem querer fazer uso de palavras de baixo calão, realmente, minhas simpatias para com a organização do império do mal, inexiste, o problema, ainda, que eles queiram se impor, como donos do mundo, não este, nosso real problema, o problema é que boa parte de nossas elites, adoram servir de tapetes para a turma de lá.
É justamente, neste ponto, que concordo em número, gênero e grau com a Janja, porém, dar ibope para os analistas da direita inflarem os idiotas, nunca é uma boa tática.
Ainda assim, adoraríamos acreditar na benevolência das armas, principalmente, quando estas garantem os lucros do setor da construção civil do império do mal, lembrando aqui de dois pequenos "nada pequenos" detalhes, o marreco de Maringá, a serviço do Tio San, destruiu, entre outras coisas, primeiramente, este setor de nossa economia, depois, abriu as portas do poder político brasileiro, justamente para um político que faz reverência para a bandeira deles. Os yanomamis, assim como populações de África, sofreram diversas mortes neste processo.
P.S: pode ter sido apenas bebedeira do jornalista, porém, os garimpos ilegais em terras indígenas, não
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