O superior tribunal de justiça autorizou a abertura de um processo contra o prefeito "reeleito" paulistano, nenhuma das denuncias são novas, apareceram, não só nas denuncias do candidato que fez, durante a campanha, de uma metralhadora verbal, se tais denuncias, tinha como objetivo apenas substituir o nome de quem estaria no segundo turno das eleições, não impactando em nada a composição do legislativo municipal. Também, infelizmente, é claro, naquilo que um dia será chamado "de máfias das verbas públicas".
O STF, autorizou, com dois meses de atraso, diversas ações, inclusive "cinco prisões" relacionadas às múltiplas tentativas de golpe, que compuseram a desgestão do inominável.
Informações de setores, inclusive da "mérdia corporativa" que estavam esperando passar as eleições, para denunciar os ex-despresidente, ainda que as denuncias, em si, não tenha ocorrido, fica muito difícil imaginar, que as ações de ontem, não tenham terminado a tempo, de surgir antes do primeiro turno das eleições municipais.
Se tais ações fossem efetivadas no mês de setembro, muito provavelmente, candidatos "bolzominius" teriam muito menos votos, alterariam as composições dos legislativos, muitas das prefeituras, teriam gestores diferentes dos vitoriosos, estas possíveis mudanças, diminuiriam, e em muito, os prefeitos eleitos ou reeleitos, afinados com o ex-despresidente.
Não há possibilidades de julgarmos a consciência dos eleitores, já que o atual presidente eleito do império do mal, "teria falado" numa entrevista, que mesmo que fosse flagrado cometendo um assassinato, ainda seria eleito. Ou seja, os absurdos de eleitores de etnias não ariana, votarem no bozo, também é absurdo, saber que pobres votam na direita.
Este movimento dos excluídos, votarem justamente para serem eternamente excluídos, passa, entre outras coisas, pela seletividade dos momentos em que denuncias vêem a público, contra as esquerdas, nunca se penda, se as acusações, tem fundamento, ou não, no exato momento, em que não há tempo para contestação, além das extensas horas quais os âncoras dos jornais passam "descascando abacaxis" inexistentes. Já quando as acusações, com inúmeros indícios, "não só deixam de fora os grandes beneficiados" como, ainda há, por parte destes mesmos âncoras, um gigantesca operação de "passar pano".
A questão, infelizmente, não é o eterno complexo de sabujo, por parte de grande parte do judiciário, pois, este é poder desde a invasão. Ou da vertente religiosa, que igualmente, tem este ranço de ser parte do poder "do branco" invasor, mas, só se efetiva, pela participação, mesmo que involuntário, da mídia.
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