Sociedade, é uma definição, para qual temos, diversas escalas, podemos dividir por "cidades, estados, ou nações" ainda há uma definição maior, a sociedade humana, quase todo, "regida pelo capetalismo", sendo então, uma criação do Rei Midas, a milênios, que realmente define a humanidade.
Para que "a tal invenção deste rei, de um Reino, já inexistente, claro, graças a internet: "Frígia", faria parte da Turquia, é de um rei, que "pretendia" transformar tudo em que tocasse em ouro, a invenção, que reduz o "ser humano" aos bens que ele consegue, não importando o como.
(Se pudéssemos exemplificar isto, falaríamos da criação do pet" o amor por um animal, virou fonte de enriquecimento, "para muitos", de subvivência, quando as rendas aferridas, não suficiente para saldar, o mínimo necessário para a vida).
Voltemos para uma destas sociedades humanas, a brasileira, onde o capetal, tem, inclusive distorcido, a noção do que é, uma gestão "aceitável" do Estado.
O Brasil vive uma "única no mundo" depois da calamidade que foi a desgestão do inimaginável, o país tem indicativos econômicos muito bons, no entanto, estes indicativos, que os "jornais, e principalmente, os teles-jornais" não ignoram, no entanto, as análises, dos analistas, aqueles analistas do mercado, vende uma gestão caótica, com frequentes e urgentes, necessidades de cortes no orçamento "apenas no federal" e apenas nas fatias do orçamento destinadas aos menos favorecidos.
Isto nos leva, imediatamente, ao "toque do rei Midas" a humanidade, vale a intensidade do "toque recebido de Midas" se o toque foi significativo, e ele acumulou bens, mesmo que oriundo da exploração dos suores de escravizados, ele é pessoa de "bens" e suas relagias, precisam ser preservadas, de todas as necessidades de quem, tem uma história que o baniu de tais privilégios.
A questão "do desastre" é uma opção política por parte de uma parte da sociedade brasileira, para quem, uma redução de sua importância política, é inimaginável, mesmo quando, a distribuição da capacidade de consumo, aumente seus lucros.
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