O grande baile de fantasias publicitárias, começou... Putz! Nem sei quando, houve a rotulação de "comunistas" feita por pessoa, que nem em sonho imagina o que é comunismo. Sou eu apenas testemunha ocular, desde os anos sessenta, quando nem eu tinha a menor noção do que significa isto, mas, desde antes disto, me incomodava a distância dos cânticos dos tais "fervorosos" cristãos e as práticas diárias destes.
Ainda nesta década, já sabendo ler, com acesso a uma biblioteca, minha curiosidade já era a incompreensão com os bullying, que sofria em razão do meu nome. Foi justamente por não conseguir superar a leitura transmitida como memória genética, onde o tal Deus único, teria criado o mundo e o homem, que para o moleque irreverente de dez anos, se apaixonou pelo sermão da montanha, "ainda sem saber que aquele texto atribuído a São João Batista" minha formação é católica, tinha escrito a dois mil anos a melhor explicação do que é comunismo, claro, apesar deste texto, a igreja católica ajudou a organizar as "passeatas com deus, pela liberdade".
Infelizmente, os maléficos efeitos deste publicitarismo, não ficou parado no tempo, chega aos dias da lacração, onde lacra-se, não com o desconhecido, mas, principalmente com aquilo que se faz questão de ignorar, desde que renda "laiks ou dividendos políticos" nisto a turma da extrema direita é exemplar.
Porém, quando o chefe do executivo estadual, que não fez, "por seguidamente não fazer" o dever de casa, primeiro flerta com a parte mais à direita do governo central, pedindo ajuda, já que seu Estado, mais uma vez, das intempéries climáticas, até lembraríamos, que as consequências climáticas, estão entre as bandeiras ignoradas por esta extrema direita.
Então, o tal desgovernador, "reeleito", depois de conseguir os "ok" para seus pleitos, agradece a um "desgovernador aliado" e vai para as redes sociais, cobrar o chefe do executivo que já tinha atendido as solicitações.
Estamos vivendo os tempos do reino publicitário da ignorância. Traduzido em diversas jogadas desleal de marketing, o "PUBLICITISMO".
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