sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

FELIZ ANO NOVO! Para você não... Os mais ricos ficaram ainda mais ricos em 2023

A miséria e a pobreza crescem no planeta, e em meio aos genocídios e guerras, há boas notícias para 0,000005% da população do planeta: pelo menos os bilionários mais ricos do mundo ficaram ainda mais ricos no ano passado. A lista dos 500 maiores bilionários da Bloomberg, publicada na quarta-feira mostra que cerca de 77% dos bilionários que figuraram na lista viram as suas fortunas crescer ainda mais, enquanto alguns sofreram pequenas perdas.

Elon Musk continua no topo, com um patrimônio líquido estimado em US$ 235 bilhões. O bilionário nascido na África do Sul desalojou pela primeira vez o proprietário da Amazon, Jeff Bezos, do pedestal em meados de 2021, mantendo o primeiro lugar desde então.

Este ano, Musk viu sua fortuna crescer quase US$ 98 bilhões, segundo a Bloomberg. Embora a sua plataforma de redes sociais X, anteriormente conhecida como Twitter, tenha estado em crise, envolvida em idas e vindas com anunciantes e atingida por vários escândalos, o principal ativo de Musk, a Tesla, tem desfrutado de um crescimento constante, solidificando ainda mais a sua posição.

O próprio Bezos está atualmente em terceiro lugar, com 178 bilhões de dólares, superado por pouco por Bernard Arnault, o CEO da LVMH (Moët Hennessy Louis Vuitton), cuja riqueza cresceu para cerca de 179 bilhões de dólares este ano.

O arquirrival de Musk e proprietário da Meta, Mark Zuckerberg, desfrutou do segundo maior crescimento absoluto em riqueza este ano, com o seu património líquido a subir quase 83 bilhões de dólares. Os dois há muito se envolvem em uma rivalidade pública aberta e até planejaram organizar uma luta, mas a ideia acabou sendo descartada. O crescimento, possibilitado pelo aumento das ações de seu império de mídia social após o colapso de 2022, colocou Zuckerberg em sexto lugar, com somente US$ 128 bilhões.

Entre os 15 primeiros, na verdade, apenas um bilionário viu a sua fortuna encolher. O bilionário indiano Gautam Adani, presidente do Grupo Adani, viu o seu património líquido diminuir em enormes 36,3 bilhões de dólares, para cerca de somente 84,3 bilhões de dólares, com o desenvolvimento a colocá-lo fora da lista dos 10 primeiros.

A enorme perda – que na verdade se tornou a maior em termos absolutos este ano – foi motivada por um grande escândalo em torno do império de Andani, que eclodiu no início deste ano. Nomeadamente, o empresário, coitado, foi acusado de “realizar o maior golpe da história corporativa” e de “manipulação descarada de ações”. A empresa, no entanto, negou veementemente todas as acusações.

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