A implantação de um Su-34 ocorreu como parte do conflito da Rússia com a Ucrânia, segundo a fonte. A tripulação da aeronave de dois lugares foi proposta para condecoração militar, acrescentou o relatório na segunda-feira, 4 de setembro, sem oferecer mais detalhes.
O Kinzhal é um míssil quase balístico lançado do ar, que os especialistas acreditam ser derivado do Iskander lançado no solo. Está em serviço desde 2017, com a versão especializada do interceptor supersônico MiG-31 servindo como plataforma.
O Ministério da Defesa russo teria planos de adaptar alguns dos seus bombardeiros de longo alcance Tu-160 e Tu-22M3 para transportar até quatro Kinzhals cada. Um MiG-31K está armado com um único material bélico de 4,3 toneladas. Especialistas militares sugeriram que outros caças pesados russos também poderiam ser usados como plataformas para a arma.
O Ministério da Defesa confirmou pela última vez que um míssil Kinzhal foi lançado em maio, para destruir a estação de radar e os lançadores de um sistema antiaéreo Patriot fabricado nos EUA em Kiev. As autoridades ucranianas negaram o relatório na época.
Kiev afirma que as baterias Patriot americanas são capazes de interceptar mísseis hipersônicos russos e já o fizeram em diversas ocasiões. O lado ucraniano informou que detectou a chegada de Kinzhals durante um ataque a Kiev em meados de agosto.
Autoridades militares em Moscou disseram que um problema é que o número de interceptações reivindicadas pela Ucrânia é maior do que o número de mísseis realmente disparados pelo lado russo durante o conflito.
Em junho, o então ministro da Defesa, Aleksey Reznikov, queixou-se numa entrevista de que um funcionário chinês visitante não levaria a sério os relatórios ucranianos sobre a detenção de mísseis hipersónicos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário