Escrevendo no Twitter (rebatizado como 'X') na segunda-feira, o ministro disse que sua nação participaria da cúpula do bloco - formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - em Joanesburgo, marcada para 22 de agosto. 24, e que o presidente boliviano Luis Arce apresentará sua visão para o futuro desenvolvimento econômico e social do país na reunião.
“Também queremos informar que em 12 de junho de 2023, o presidente Arce comunicou oficialmente a disposição da Bolívia de ingressar no grupo”, disse Mayta, explicando que seu país deseja avançar para o desenvolvimento sustentável e inclusivo e fortalecer a cooperação com as economias emergentes.
Ele afirmou que a Bolívia discutiu o assunto com os cinco membros do bloco. “Sabemos que é um processo longo, mas estamos no caminho certo, trabalhando muito pelo país”, escreveu o ministro das Relações Exteriores.
Em junho, o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Ryabkov, disse que quase 20 países estavam dispostos a ingressar no BRICS, descrevendo isso como um sinal do aumento do papel do bloco na arena internacional, enquanto a ex-presidente Dilma Rousseff, chefe do NBD, disse "32 novos possíveis membros", e Anil Sooklal, embaixador geral da África do Sul, colocou o número em mais de 40.
Argentina, Irã e Argélia estavam entre os países que se candidataram formalmente para ingressar no BRICS em 2022, com Egito, Bangladesh e Etiópia seguindo o exemplo este ano. No final de junho, o Business Standard informou que o BRICS poderia concordar em admitir um total de cinco países no bloco na cúpula de Joanesburgo, incluindo Arábia Saudita, Indonésia, Emirados Árabes Unidos, Egito e Argentina.
O BRICS, que começou como um clube informal de economias emergentes não ocidentais, agora responde por mais de 40% da população global e quase um quarto do PIB mundial.
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