Rodong Sinmun, membro do Partido dos Trabalhadores, divulgou um artigo sobre o assunto, citando a mídia estrangeira.
“A comunidade internacional afirma que este confronto foi o resultado dos constantes atos criminosos de Israel contra o povo palestiniano e que a saída fundamental é construir um Estado palestiniano independente”, disse a mídia estatal.
Isto ocorre num momento em que os meios de comunicação estatais da RPDC condenam "forças hostis dentro e fora da Síria" o mais recente ataque de drones a uma academia militar que deixou vítimas em massa, chamando-o de uma tentativa terrorista para derrubar o presidente Bashar al-Assad.
Esta actualização chegou no mesmo dia em que o Hamas apelou à mobilização geral na próxima sexta-feira sob: “Sexta-feira da Inundação de Al-Aqsa” em apoio a Al-Quds, Al-Aqsa e Gaza.
Numa declaração oficial, o Hamas apelou à juventude, em toda a Cisjordânia ocupada e em Al-Quds ocupada, a sair às ruas em grande número para enfrentar as forças de ocupação israelitas, afirmando a "unidade de caminho e destino na busca pela libertação Al-Quds e Al-Aqsa das garras da ocupação fascista."
Dirigindo-se aos palestinos dos territórios ocupados em 1948, o movimento declarou: “Este dia é o seu dia para mobilizar, reunir-se e ficar estacionado na abençoada Mesquita de Al-Aqsa, em solidariedade com os seus concidadãos em Gaza e na Cisjordânia”.
O líder iraniano Seyyed Ali Khamenei anunciou, na terça-feira, que os acontecimentos de 7 de Outubro (Operação Al-Aqsa Flood) constituíram uma derrota militar e de inteligência irrevogável para a ocupação israelita.
“Afirmo que este terramoto devastador conseguiu destruir algumas das principais estruturas de governo do regime usurpador, que não podem ser reconstruídas tão facilmente”, acrescentou.
Ele também garantiu que foram os palestinos que conduziram esta operação épica, que seria um grande salto para a libertação da Palestina.
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