Tudo até parece um SAMBA, ops, não um SAMBA qualquer, mas, o samba do Sérgio Porto, o samba do crioulo doido.
Não foi necessariamente, em nasceu JK, que princesa quis se casar, nem que Chica da Silva, não aquela da história, mas, as de muitas histórias reais, que fazem do cotidiano da luta pela sobrevivência, a luta pela defesa da cultura popular.
Falarmos do SAMBA, é infelizmente, falarmos da importação forçada dos filhos da África.
Porém, sem a junção da ginga dos filhos da África, com os sons dos povos originários, não teríamos o mesmo objetivo, já, que em outras nações, onde o povo originário não é o mesmo, a musicalidade da junção dos filhos da África, com o população nativa, não resultou na mesma musicalidade, muito mesmo no mesmo engajamento político, nas terras do império do mal, por exemplo, o JAZZ e o BLUE, ainda que o BLUE, seja igualmente um ritual religioso, mas?
É justamente o componente, "absurdo" do Cristo conservador, não no ritmo, mas no componente político igualmente conservador, sendo este personagem de verdadeira ficção, (o Cristo, "e por consequente" o cristão conservador), que dá o enredo para este SAMBA do crioulo doido.
A verdadeira sedução orquestrada pelo bolsonarismo nas mentes, "politicamente" despreparadas para compreender, que Cristo, ao menos o descrito no novo testamento, teve comportamento radicalmente diferente, dos cristãos conservadores, tanto de lá, no império do mal, onde as maravilhosas vozes negras cantam e encantam nos cultos religiosos, o que falta no império do mal, é a organização política de esquerda, sem esta, o trampismo está de volta por lá, mas por cá, onde as traquinagens da farsa-jato, promovida pela turna da "13* vara de Coritiba" cujo o caldo final, fez parecer uma extensão da (Cia, "central de inteligência do império do mal") sucateando a ameaça, a crescente indústria da construção civil brasileira e por tabela, criminalizando os pensamentos e as organizações populares de esquerda.
Este verdadeiro SAMBA do crioulo doido, não se concretiza na política, sem a decisiva participação dos setores "pseudamente" religiosos, aqueles setores que conviveu com a escravização, com a inquisição, com todos os regimes de excessão, mas, quando os trabalhadores se organizaram, eles sempre apareceram e aparecem, para defender as não punições a torturadores e assassinos.
Estes setores pseudamente religiosos, não satisfeitos em ser cúmplices de todas as mortes nos pelorinhos, ou nos bairros da execução, ops, bairro paulistano da Liberdade.
Os setores conservadores das igrejas, além de defenderem abertamente todas as explorações, ainda mentem acusando de diabólico, os pensamentos libertários do povo.
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