DESCRIÇÃO
MÁQUINA DO TEMPO
MÁQUINA DO TEMPO
O tempo passa diferente,
Este tempo que voa em teus braços,
Congela seus tic-. ......tacs,
Só para fazer doer meu coração.
Meu coração, que de tão rápido,
Parece "zunir" quando te beijo,
Chega ao zero absoluto,
Sem seus afagos.
Este mesmo tempo,
Sempre límpido,
Só perceber sua presença.
Além de congelado,
É gélido, congelado,
No não passar dos segundos.
Congelado, o gélido tempo,
Na gélida temperatura,
Que impera no verão tropical.
Preciso de uma máquina do tempo,
Para que eu salte,
Os intermináveis espaços entre os tics,
Preciso saltar as semestrais demoras,
Quiçá, quinquenais esperas pelos tacs.
Preciso também de um tele-transporte,
Que transporte sempre p'ros lábios teus.
Otavinho da Proprietária
DESCRIÇÃO
Descrevi, em pensamentos,
Coisas, que sequer imaginei,
Ou, poderia imaginar.
Me imaginei em teus braços,
Até senti, o doce mel de teus lábios,
Degustei todos os teus sabores,
Senti o envolver de teus braços,
Aquecei-me o calor do teu Sol.
Sequer, poderia imaginar,
Pelo magnitude de teu ser,
Porém, apesar de sua magnitude,
Existe minha liberdade de pensamento,
Se minha timidez, castra minha palavra,
Ainda assim, ela tem a liberdade.
Apenas quero viver em teus braços,
A única morte que quero,
É a morte das saudades,
Saudades, que só vive, em razão,
Dolorida razão de sua ausência.
Fora minhas saudades,
Milito pela vida em todas as extensões.
Otavinho da Proprietária
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