Há uma sequência na franquia "SENHOR DOS ANÉIS, especificamente, último, O RETORNO DO REI", onde um exército de fantasmas, ajuda de forma decisiva numa batalha.
Há uma ideia irreal que nos governa há exatos mil setecentos anos. Esta ideia irreal existe há dois mil e quinhentos anos, desde quando transcrito por Moisés. Depois deste ter escrito este livro, o "êxodos", cujo relato seria um registro da história oral de um povo, que virou verdade para toda a humanidade, até mesmo para culturas que não comungam o cristianismo, como: o judaísmo ou o islamismo. Estas culturas acabam fortemente impactados por esta narrativa, já que o sistema capetalismo, impõe tal perspectiva.
A errônea ideia é a "lenda de Adão e Eva". Primeiro, é preciso frisar, que qualquer leitura com um mínimo de atenção, não "engole" esta narrativa da "costela de Adão", para desmontar tal narrativa, basta o leitor continuar lendo o mesmo livro "Gênesis" até os versículos posterior ao assassinato de Abel por Caim, e perceber que já havia a cidade de "NODE, uma cidade ao leste, ou seja, aquilo que é perceptível, apenas ao olhar para qualquer grupo social existente, contradiz aquilo que é para de benéfico para aos defensores de ideias ditatoriais, com ênfase, infelizmente, para as ditaduras de direita, que faz da premissa de um deus único, da etnia ariana, para impor sua seletividade.
Saindo, momentaneamente, da perspectiva mundial, "humana", para o contexto brasileiro, "além da eterna sucessão de golpes" encontramos as atuais imposições deste parlamentares eleitos no bojo das denuncias da farsa-jato, que tiveram o decisivo apoio dos milicos golpistas de sessenta e quatro, que insistem e dar golpes, "auto-atribuindo" a chancela de chancelar a democracia, ops, uma democracia que garante a eles fantásticas mordomias.
É impossível desassociar as condenações (a pena de vida, "versos da música Classe Média" do meu amigo Max Gonzaga), que só existe por esta hipotética seletividade, que inexiste na bíblia.
P.S: "talvez, seja exatamente por esta razão, que esta direita, é radical inimiga da perspectiva educacional de Paulo Freire, já que basta a premissa "a leitura do mundo, precede a leitura da palavra" para contratarmos a mentira espalhada por quem, "ou nunca leu a bíblia, ou usa de uma imposição da não leitura" por impor a submissão.
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