Viajo mentalmente a um nada hipotético ano de 2018, e ao clima eleitoral, totalmente atípico e radicalmente maléfico, que para sempre e que felizmente parece estar com os dias contados em nosso cotidiano.
O clima de paz e amor eterno, entre "ex-musas" do bolsonarismo, que para este cronista, sempre estiveram muito mais para matronas, quer sheksperianas, ou para qualquer "megeras indomáveis", do teatro de Moliére.
A primeira a "apear" do cavalo, verdadeira mula-xucra, que mergulhou o Brasil, desde o impeachment, "golpe" de 2016. Bem, a primeira personagem a ser excluída do grupo, foi a jornalista Joyce Halssemam. Passou por anos de exílio, ao menos, nas informações chegadas a mim. Seus primeiros retornos foram contra a "clamante" para que os generais salvassem as almas golpistas, que curiosamente, "não sei, se apenas pelo mandato parlamentar" ainda não está sendo processada no âmbito das tramas golpistas, ainda que já esteja condenada em dois processos, que já lhe renderam mais de quinze anos de prisão, das quais ela está encarcerada numa prisão italiana. Lembro, dos simbólicos "toc-toc-tocs" que a Joyce imitava, ao se referir à espanhola.
Até então, ex-jornalista, da editora Abril, onde a conheci, também da TV Cultura, simplesmente ignorava a "ex-terceira dama", título dado por uma vítima de uma das muitas fakes- news bolzominins.
Muito recentemente, outra vez, através das redes sociais, vi, um vídeo da "ex-líder parlamentar" do desgoverno bozo. Se referindo, com termos não "referrível" ao menos por este cronista, à dama, atual presidente do PL mulher, que no mínimo é uma afronta a moralidade, já que esta senhora, está neste cargo, por ser esposa de um ex-despresidente, que está inelegível, que faz destes pagamentos ser uma outra afronta. Os embates entre estas, pelo menos por informações destas mesmas mídias sociais, estão nos tribunais, ou em vias de.
Aqui, faço uso de termologias de diversos canais das mídias sociais, estou torcendo mesmo, é pela briga, ou tal qual menções desta mesma crônica, que fale muito mais alto nas relações públicas delas, tanto o "matronismo, ou as síndromes das megeras indomadas". Assim que lavem suas possível, toneladas de roupa suja em público, expondo para quem ainda dorme, nas inexistentes civilidades dos bolzominins. Esperando este cronista, que estes acordem, simplesmente acordem, já que para o possível ganho de consciência, passaria pela necessária distância das fábricas da idiotice. As lideranças religiosas que conseguem ver e vender, um Cristo conservador.

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