Sempre que festejamos os indiciamentos da corja golpista do "08/01/23", duas coisas jamais poderemos esquecer:
O primeiro é o hábito do capetão jogar aos leões os seus ex-aliados. Segundo é a sonsaria da corja golpista em insistir na instalação de uma "CPMI: Comissão Parlamentares Mista de inquérito", que teve como consequência direta chegar-se ao celular do ex-ajudante de ordens. Depois, por tabela, chegou-se ao capetão, que para se safar, disse que tudo era de responsabilidade de seu ajudante de ordens, ou seja, ele, seria inocente.
Precisando por esta indiferença, o Tenente-Coronel fez um acordo de delação premiada, com isto, soubemos dos sórdidos detalhes desta sórdida trama golpista, que já transformou em réus, mais de duas dezenas destas lideranças "golpistas".
A hipotética "sonsaria" veio a público desde os primeiros julgamentos dos presos daquele fatídico dia, que apresentam com justificativa, "um passeio na praça dos três poderes" para uma tarde de orações, para qual viajaram até dois mil quilômetros, além de muito poucos destes idosos terem sido presos, os "quebra-quebra, contesta tal narrativa.
Poderíamos lembrar a esta "pretensa rataria", uma lição aprendida nas ruas nos tempos de primário, não se briga com cúmplices de traquinagem. Caso o faça?
P.S quanto aos golpistas, que brigam entre si, torcemos mesmo é pela briga
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