O mero pensar na palavra "MÃE", a cobre de grandeza, ainda que não seja um linguista, ouvi, uma vez falarem que em muitas línguas, a palavra mãe, começa com a letra "M", que indicaria uma ancestralidade único, da linguagem, ou deste pertencimento. Ainda assim.
A mãe é o vaso, onde o filho deixa de ser a junção de dois gametas, para ser "célula", tornando vida, a mãe, que mormente, bela, se embeleza ainda mais, pelos preparativos daquilo que vem se chamar maternidade, certamente, nós, que muitas vezes, ao ver uma gestante, temos, por hábito, tratar como uma futura mamãe, precisemos, aprender, que a mãe, já é mãe, a partir da concepção, ou seja, a vida já lateja dentro dela. A questão do registro civil, é apenas o registro civil, o ato de ser mãe se iniciou muito antes.
Se, poeticamente falando, toda criança, é uma flor, de beleza única, que cresce, já como fruta, apta para frutificar um mundo de paz, a "gestante mãe", é ao mesmo tempo, um vaso, onde a flor floresce, a mãe, a é flor roseira, que protege o filho, igualmente flor. A mãe é a árvore frutífera, que prepara a criança flor, que será semente, que semaeará a paz. A mãe, mesmo enquanto vaso, é eterna flor.
O ser mãe, não é o dia, "muito menos, este dia, dia, dia das mães", não é também "ser mãe" que fará do mundo um mundo de paz, somos nós, no papel de filho, que preservando a vida, felicitaremos o ser mãe, fazendo, com o fim da ganância, igualar os filhos de todas as mães, perpetuando a flor sorriso, da grandiosa mãe.

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