domingo, 25 de maio de 2025

TOMO MD300LVI - TECENDO LOAS AO SARAU ENCONTRO DAS ARTES


Ontem, "24/05/25", meu estimado amigo Zulu de Arrebatá nos privilegiou com um convite para participar do "SARAU ENCONTRO DAS ARTES", uma atividade cultural, que tange quase meio século.
Ainda que seja minha primeira participação neste evento, fiquei imensamente feliz com o convite e mais feliz ainda por ter encontrado um microfone aberto, para que eu preferisse, umas poucas e nada sabias palavras, minhas palavras, que nunca chagam a ser necessariamente sabias, "ainda bem que abri a atividade", caso contrário, teria uma participação para lá de inútil. Isto só para ilustrar a alto nível das apresentações. Fiquei muito mais envaidecido mesmo, foi por encontrar muitos amigos de caminhadas, quer na busca de construção de uma nova sociedade, qual sabemos, precisamos antes construir saberes de paz, para esta paz então reine nesta nova sociedade.




Sempre há alguns contrapontos a serem feitos sobre as "culturas" que reinam sobre a sociedade, qual vivemos, e por tão natural, com que as coisas acontecem, chegamos a considerar natural, coisas que deveriam nos amedrontar.




Há, ainda, passadas mais de seis décadas da composição "P'ra não falar que não falei das flores": a fome em grandes plantações, igualmente há, segundo a mesma canção, ", soldados armados, amados, não sei", mas, infelizmente, como estes soldados estão armados, "não amados" eles julgam ser mais fortes os estumpidos de um disparo, que vida que tal estumpido, ceifa. Ainda que as câmeras corporais destes soldados mostrem versões diferentes das narrativas nos B.Os, eles insistem em apelar para a desculpa, que depois das armas de choque, (os não letais: "tazers"), já não deveriam existir. Mas, estamos falando mesmo é da cultura de um ódio inexistente, mas que brota em cada canto desta "orienta" sociedade, que cria diversos "estanques" culturais, que justifiquem o ódio, que por sua vez, justifiquem os (soldados armados, "golpistas" que são amados por uma legião de golpistas, que por golpistas que são, não amam a constituição).




O embate é sempre cultural, que cria um embuste, que justifica os ódio, que golpeiam, sempre, vidas pretas nas periferias, desta mesma sociedade.




É, ou seria, as artes, ferramentas para que venhamos a criar, uma outra consciência humana, uma que não espalhe ódio, não espalhando antes a fome.

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