O infeliz "vitimismo" do inominável que de imediato deveria nos fazer perguntar, onde anda aquela turma do: "um jipe, um cabo e um soldado"?
Que por mais grave que seja, passa muito longe das "brabezas", da turma que teve coragem o suficiente, tanto para fechar estradas, ou para acampar por quase quarenta dias nas portas dos quartéis das forças armadas, entre tantas faixas, alguns dizeres se destacam "ffaa, salvem o Brasil, por um golpe militar, pela volta do AI-5, etc...", as "brabezas" dos manifestantes, eram corroboradas, pelas "brabezas" da "corja" palaciana, era frequente o culto à violência, bem como as agressões verbais, que muitas vezes, chegava a vias de fato.
Só que quando o caldo "entorna", da primeira vez que tomamos conhecimento, foi na "frustada tentativa de explodir uma adutora", não só apareceu a criança "birrenta", não só "aquele célebre" não fui eu, como manteve a pensão, "muito acima do teto da previdência pública", teto este, que ainda durante a campanha, ele achava um absurdo.
Entre tantos outros absurdos, as festividades do dia da independência de "2021", o ex-despresidente, esbanjou "brabezas", dizendo que jamais cumpriria ordens do STF, só que dois dias depois?
Também, há outros festivais de "brabezas", estes, contra a imprensa, principalmente contra jornalistas mulheres, "não que ele, ou eles, respeitassem os jornalistas do sexo masculino, claro, apenas quando estes, dentro de suas funções de informar, inqueriam o inviajável, sobre os abusos de sua "desgestão". Evidentemente, estas "brabezas", fazem parte do pacote que levou cinco mil pessoas à Brasília, naquele fatídico "08/01/23", assim como seu mito, os manifestantes, que clamavam por uma ditadura, que "eliminasse" a inexistente ameaça vermelha, criam uma nova e fantástica versão, a das velhinhas com bíblia nas mãos, que viajaram até três mil quilômetros, para ir à Brasília, para fazer orações dentro de imóveis públicos, muito provavelmente, esta versão criadas pelos advogados das defesas, tem sua utilidade inquestionável, não para os processos judicial, mas, para manter a corja golpista mobilizada. É exatamente neste contexto que reaparece o camarão chinês constipador, travando os intestinos do capetão. É também nesta hora que o vitimismo do "machão" quando protegido, que faz lives e dá entrevista na "UTI; Unidade Teatral do Inelegível" que posta inclusive imagens de seus intestinos expostos, isto para questionar o recebimento de uma intimação.
Nada a comentar, sobre as constantes fugas das responsabilidades, a não ser lembrar de uma frase que ouvimos na nossa infância, isto, quando "trupicava, para quem estranhou os brabezas, o correto é:" tropeçavamos, perdíamos uma unha de um dedo do pé, neste processo, geralmente ouvíamos o eterno "seja homi, porque homi, não chora, quase sempre acompanhado por um "quando casar sara.
Está faltando hombridade à corja do capetão e, é claro, ao próprio capetão.

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