Para que pretendêssemos iniciar esta conversa, precisaríamos ter alguma vocação e conhecimento de filosofia, certamente não temos, mas, como o medo, aquele mesmo medo registrado nas crônicas dos primeiros navegantes que temiam os precipícios no final da Terra plana, ou, dos precipícios, chamados de inferno, no final da vida, pensemos e trazer nesta reflexão, os impactos de uns medos similares aqueles, um já cientificamente negado, mas, ainda utilizado para arrebatar incautos, mesmo que o outro, ainda seja impossível questionar, mas, é justamente este, que cria e financia as bases para as idiotilizações coletivas. A exploração política de medos, onde desafiar aquilo que alguém convencionou como certo, que poderia conduzir este ser humano a um inexistente, porém, mentalmente materializado inferno. É exatamente este mercado, que dá a alguns pastores estilos de vida comparáveis à vida de príncipes, em muitas Mônacos tropicais. Estes pastores enriquecem cobrando os "legais, mas imoral", dízimos de pessoas que mal conseguem o suficiente para comer, mas, são induzidas assim como pagar religiosamente estes dízimos, frequentam as organizações religiosas.
Infelizmente, esta perniciosa prática existe também em sacerdotes católicos, não só, naqueles, que se transformam em "padre influencer" "ops", nem todos, atingem também, alguns com estilo de vida franciscana, já que a razão deste distúrbio, está no enxergar aqueles precipícios dos inexistentes infernos.
A questão poderia até ser filosófica, qual estaríamos eticamente impedidos de comentar, no entanto, ela é materializada numa prática materializada numa sociedade que depois de menos de um séc, volta a endeusar o nazi-fascismo, como forma de afastar os mesmos inexistentes demônios que o nazi-fascismo, se propôs a afastar.
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