Para que compreendamos a importância do que é "DIREITOS HUMANOS", precisamos primeiro saber que sem acesso ao pão, perdemos a dignidade de saber, que não é a ausência do pão, nossa maior ameaça.
Claro, precisamos saber, que é, justamente a oferta de alimentos em abundância, que prepara o gado para o abate.
Já, que nossa conversa, é sobre gado e abate, o gado bolzominim, está relutante, pois, não é o matadouro que está a sua frente, é a possibilidade de deixar de ser gado, de não ter o abate como a única possibilidade, assim, ele, criminaliza a liberdade, clamando pela liberdade de ser manipulado, aquela única liberdade, qual ele sentiu proprietário, a liberdade de acreditar que as sedes dos três poderes estariam abertas, "no domingo sequente à posse do novo governo, para a visitação pública". Ops, antes que alguém brigue comigo, veja as esfarrapadas desculpas do gado bolzominim nos julgamentos onde estes estão sendo julgados e condenados em virtude dos atos golpistas.
O nível de manipulação, alimentos despejados, refazendo a trilha de "João e Maria", não fugir do caldeirão da bruxa má, mas uma trilha para o apagamento cabal de todos os resquícios de inteligência.
Não seria novidade alguma, o distanciamento de muitas da denominações evangélicas, bem como dos setores conservadores da igreja católica, do primeiro marca em defesa de uma humanidade justa, que pode ser encontrada no novo testamento, se quase nunca houve esta leitura, ela simplesmente desapareceu, com o advento do bolsonarismo.
O dia "10/12", aniversário da declaração universal dos direitos humanos, precisa ser também, a data do reencontro do homem com a humanidade, tanto aquela rascunhada mas pregações do novo testamento, ou as redigidas na decoração de "10/12/1948". Tal reencontro, além do "saciar" as necessidades de pão. Precisa também ofertar uma educação libertadora.
P.S viva Paulo Freire
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