Durante o último reinado deste país africano - Rei Selassie, um monarca com problemas intestinais. Havia o dublê de peido; toda vez que o rei soltava um pum, um de seus seguranças, pedia desculpas.
Se o rei Selassie, não tinha nenhuma relação com o Brasil, as peculiaridades das profissões brasileiras começaram exatamente na invasão, o escriba "Pero Vaz de Caminha, era um observador da altura das vergonhas das indígenas, já que em seus relatos, além do fato delas andarem nuas, chamou atenção do escriba, a altura das intimidades das mesmas.
Vão dizer, que isto faz quinhentos anos, que até o deputado "raspa caneco" e o senador "manja rola", por sinal, ambos, com atitudes mais absurdas ainda, pois, além de parlamentares apoiadores de golpe de Estado, talvez, até por isto, são uma espécie até então inimaginável, os cristãos bolzominius. Sigamos nas peculiaridades históricas, antes destas absurdices, dignas de um episódio do "Odorico Paraguaçu".
D. Maria, aquela conhecida como a louca, era, entre outras coisas, uma mulher com a líbido, muito acima, ou melhor, muito diferente da do seu marido, o rei d. João, homossexual confesso que, segundo contam, só fez sexo com sua esposa uma vez. Então ele era o pai de D. Pedro, os outros filhos, pulemos esta parte, mas rei, "detestador" da fruta, tinha um "punhetador", isto mesmo, alguém que masturbava o rei.
Voltemos um pouco mais para, "a nada louca, Maria louca", além das inúmeras traições, ao rei, era dizia-se, usuária, "recreativa" da cababilis, além de ter inventado a caipirinha, ou só juntado, o limão, o açúcar e a cachaça, já que dizem que "mamava um litro e meio" conforme, canta a música popular.
Se no Brasil atual, convivemos, "com negros, pardos e indígenas", supremacistas brancos, com pobres de direita, com mulher misógina, com cristão defensor da tortura e da pena de morte". A existência do policial defensor do porte de armas, aquelas mesmas armas, que quando livremente comercializadas, não garante só sua empregabilidade, como também, eleva os riscos de sua família "trocar" a figura paterna por uma pensão.
Voltando um pouco, para as peculiaridades do deputado, "raspa caneco e ao senador manja rola", ambos fazem parte da tropa golpista, que no oito de janeiro, não estavam em Brasília, mas, ambos, defendem a anistia, "publicamente" para os "peixinhos" que estão pegando de "quatorze a dezessete anos de "xilindró", mas na verdade, além de advogar em causa própria, também advogam na defesa do mito fujão.
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