Somos obrigados confessar: Apesar do ministro Alexandre de Moraes e eu torcermos para o Corinthians..., não! Definitivamente, não jogamos no mesmo time, enquanto eu sou proletário, naturalmente de esquerda, o ministro orbita em outras órbitas.
Muito antes de ter vindo a público, as conversas do ex-juíz, o marreco de Maringá, suas tramóias, não chegavam a ser novidade, ainda que muitas de suas decisões não sejam necessariamente aporofóbicas, mas, foi justamente sua aporofobia, que permitiu a eleição do projeto "proto-nazi-fascita", desgoverno, qual ele foi ministro, saiu atirando, mas aí, sua aporofobia falou mais alto, e ele, é claro, optou pela pior opção para o Brasil, para ética e para a moralidade, ele apoiu abertamente o ex-despresidente. Entre as poucas coisas que o ex-herói, não deixou de ser "ex", e continua sendo o candidato favorito para as eleições, num dos Estados brasileiros mais conservadores, o Paraná, onde a direita nada de braçada.
As tramóias do ex-senador em atividade, está sendo comparadas "por um outro vazamento" este, apesar de não ter a presença de nenhum hack, a PF, não estar sendo chamada, "com estardalhaço", já que sabe-se exatamente de onde vem, porém, não há nenhuma irresponsabilidade nas conversas, ou seja, tais revelações, não tem como alterar nenhum julgamento, já que não há nada, nestas revelações que coloquem em dúvida, a ética do outro "es", este sem a letra "Z", mas com "S" mesmo.
O ministro Alexandre de Moraes, assim, como o "ex-desministro', não é alguém para quem eu tenha simpatia alguma, pois somos de classes sociais diferentes, mas, a própria noção da democracia burguesa, para que haja s tal democracia burguesa, a tal democracia, seria necessário que "houvesse" respeito a legalidade, algo que as revelações da "vaza-jato" transformaram a operação de movimento ético, em uma farsa-jato, onde nem mesmo a ética burguesa foi respeitada. Entre o "ex" de um (ex-juíz, ex-desministro, ex-herói, ainda que "aporofóbico", ex-senador em atividade), fico, apesar das discordâncias, com o "es", que termina o nome do ministro Alexandre de Moraes.
a) a questão é apenas mais um trocadilho
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