“Todos os serviços estão sendo verificados, estão sendo revisados”, disse Cabello ao canal estatal VTV. “A rede já começa a ser energizada e alguns setores aqui em Caracas começam a receber energia elétrica”.
“É um processo que vai acontecendo aos poucos, mas é um processo que se faz no meio da segurança do que está a ser feito para não cometer erros”, disse.
No gigantesco bairro de Petare, por exemplo, houve luz no meio da manhã, embora em outros setores o apagão continuasse. Em algumas áreas, como Chacao, de classe média, a restituição durou apenas alguns minutos.
Anteriormente, o ministro da Comunicação e Informação da Venezuela, Freddy Ñáñez, denunciou o apagão como um ato de “sabotagem” que afetou 90% do país desde a madrugada.
“Hoje houve sabotagem ao sistema elétrico que afetou quase todo o território nacional. Os 24 estados informam perda total ou parcial do fornecimento de energia elétrica”, disse à VTV.
O ministro acusou a oposição de ter provocado este apagão, ocorrido cerca das 04h45 locais, numa nova “medida desesperada e cega” pela extrema direita para alterar a paz no país após as eleições de 28 de julho.
As eleições terminaram com a vitória do presidente do país, Nicolás Maduro, em meio a acusações sem provas de fraude por parte da oposição. Os líderes da oposição María Corina Machado e Edmundo González asseguram que este último foi o verdadeiro vencedor das eleições com quase 90% dos votos. Os governos internacionais críticos de Maduro ainda hoje exigem a divulgação detalhada dos registos eleitorais e desrespeitando as leis eleitorais e judiciais internas do país.
“A opção do fascismo”, denunciou Ñáñez, “era destruir nossas instituições e provocar violência nas ruas, mas não conseguiram e hoje tentaram uma medida desesperada e cega que não leva a lugar nenhum”.
Por sua vez, o ministro Cabello garantiu que “não alcançaram os seus objetivos como eles (a oposição) esperavam”, e acrescentou “que o país estava em chamas um mês depois das eleições, pelo contrário, o país está completamente calmo, tudo está aqui trabalhando".
O ministro da Comunicação e Informação da Venezuela, Freddy Ñáñez, denunciou esta sexta-feira um ato de “sabotagem” que provocou o apagão que afetou 90 por cento do país desde a manhã passada.
“Hoje houve sabotagem ao sistema elétrico que afetou quase todo o território nacional. Os 24 estados informam perda total ou parcial do fornecimento de energia elétrica”, disse à VTV.
O ministro acusou a oposição de ter provocado este apagão, ocorrido cerca das 04h45 locais, numa nova “medida desesperada e cega” para alterar a paz no país após as eleições.
As eleições do final de julho terminaram com a vitória do presidente do país, Nicolás Maduro, em meio a acusações da oposição de fraude massiva. Os líderes da oposição María Corina Machado e Edmundo González asseguram que este último foi o verdadeiro vencedor das eleições. Os governos internacionais críticos de Maduro ainda hoje exigem a divulgação detalhada dos registos eleitorais.
“A opção do fascismo”, denunciou Ñáñez, “era destruir nossas instituições e provocar violência nas ruas, mas não conseguiram e hoje tentaram uma medida desesperada e cega que não leva a lugar nenhum”.
O ministro afirmou que todas as equipas do serviço elétrico, bem como todo o governo nacional, estão activas desde a confirmação do apagão "para devolver a tranquilidade ao povo", que é o que "querem tirar-nos com estes violentos, morte e aventuras irresponsáveis” mas “a única coisa que trazem é angústia”.
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