A ferramenta dá acesso às fontes originais, oferece uma forma diferenciada de explorar documentos, analisando-os com técnicas de análise de linguagem natural, extraindo os conceitos mais relevantes e normalizando os metadados disponíveis, de acordo com seus direcionadores.
Os usuários que utilizam o explorador podem selecionar conceitos e visualizar tópicos a partir de mapas gerados por meio de algoritmos de ‘clustering’ – uma forma de agrupar os elementos de um conjunto de dados de acordo com sua similaridade – e análise de gráficos, conforme explica a OEI em comunicado.
“O Intelligo ajuda a conhecer as ligações entre os conceitos, a forma interdisciplinar como podem ser abordados e os metadados associados a cada documento: ano de publicação ou patenteamento, idioma, país, palavras-chave, autores. pesquisa científica, levantamento bibliográfico e vigilância tecnológica, entre outros”, acrescentou o coordenador do Observatório Ibero-Americano de Ciência, Tecnologia e Sociedade, Rodolfo Barrere.
Precisamente, para artigos e teses, o ‘Intelligo’ retira conteúdos da Rede Federada de Repositórios Institucionais de Publicações Científicas que reúne atualmente mais de cinco milhões de documentos de diferentes nós nacionais, enquanto para patentes de invenção, o explorador colhe documentos processados através da Convenção PCT da Organização Mundial da Propriedade Intelectual através do serviço Espacenet da União Europeia.
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