Há as mortes a serem, como todas as mortes, sentidas, choradas, lamentadas e, até vingadas, criminalizadas, mesmo quando por causas naturais, estas são as mortes dos "pró-yanques", já as mortes dos "anti-yanques" estas parecem merecer serem festejadas, estimuladas e, quando alguém ousa a lamentar uma destas mortes, este alguém, é instantâneamente criminalizado, tão ferozmente, quanto o assassino de um pró-yanque.
Os assassinatos do povo palestino, mesmo quando aparece no PIG, sempre trás na pre-notícia e na pós-notícia o tal atentado, mas nunca lembra que o tal Estado de Israel, não existia até 1948, que seu território avançou sobre grande parte da área que deveria ser destinada a um Estado Palestino, até hoje não criado.
O tal PIG, nunca mostra as guerras patrocinadas pelo império yanque ao redor do mundo, lembrando que nestas guerras dos yanques, nem sempre tem os yanques diretamente envolvidos, já a venda de armas.
Poderíamos até falar da morte de um ativista russo "anti-Putin", lembraríamos que o Putin é oriundo da KGB, para saber o que é a KGB, lembre da ABIN. Que investigou até aliados. Lamento toda e qualquer morte, mas choro muito, muito mesmo, as mortes das crianças palestinas, choro, choro muito mesmo as mortes nas nações africanas, choro, choro muito mesmo as mortes acontecidas no mundo, inclusive no Brasil, de militantes que ousaram pretender ter uma nação e, sofreram golpes de Estado, que tiveram seus cidadãos presos, torturados e assassinos, por suas próprias polícias políticas, treinadas pelos e para os interesses yanques.
Há mortes e há mortes, mas quanto se pretende igualar estas mortes, quem tenta, sofre um oceano de perseguição política.
Vide os ataques feitos ao Lula, por falar das mortes do povo palestino, igualando as mortes dos judeus durante a segunda grande guerra, realmente há mortes e há mortes.
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