segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

TOMO MCDI - SUCINTAR, "TORNAR SUCINTO" O DIA DE DOMINGO

Hoje, 25/02/24, acordo com mais um dos muitos pedidos, para ser sucinto, nestas crônicas, outros, me trataram por artista, por estas mesmas crônicas.

Artisticamente falando, o domingo, sempre me leva a um bar no Mayer, bar num recanto boêmio carioca, lá com a mesa forrada de cerveja, ouvindo o Tim "Maia", contar como um dia de domingo, mas, a referência de um domingo, nos leva à Marlene, professora Marlene, para os formais, colocando na lousa a letra da música "domingo no parque, do Gilberto Gil, o problema é que a Marlene, nos ensinou que toda redação dissertativa precisa ter três parágrafo, "um para pontuar o tema, outro para desenvolver o tema e o terceiro, para concluir ". Como ser sucinto, escrevendo três parágrafos.

Mas aí, vem a (Cida "Rago") e nos leva a reduzir um livro a uma única palavra, antes mesmo de dizer que reduzi o livro que escolhi, "O CAPITAL, à palavra organização", nossa conversa, é sobre o processo.
A gente nunca consegue, exito, na primeira tentativa, já no exercício, a gente é levado a reduzir o livro a um parágrafo, depois a um frase, finalmente a uma palavra, claro, falando do livro o Capital, a primeira palavra, "BÍBLIA", mas este verbete, não está no livro, como não? Carl Marx, nos ensina numa completa aula de macroeconomia, como colocar em prática o sermão da montanha, portanto nada mais incisivo, que reduzir o Capital, a palavra bíblia, mas, não, esta palavra não serve, precisa ser uma palavra que esteja no livro.

Voltemos ao fato de hoje ser domingo, mas, não um domingo qualquer, ser 25/02/24, dia em que está programada uma "micareta golpista" para a avenida Paulista, como ser sucinto para descrecer este tal domingo.
Os domingos das minhas lembranças, começam, ainda na década de cinquenta, numa missa celebrada pelo pde João, quando foi entoada uma cantiga, que até hoje, não sai das lembranças, não a cantiga em si, mas, a ausência dela, nas práticas dos católicos, quase setenta anos depois, e piorando, culminando com a eleição do inimaginável em 2018, e a bancada "criminal/conservadora/reliogiosa" que têm deputados apoiadores de golpes de estado e do inelegível. A questão é basicamente de leitura, volto então, à Marlene, professora Marlene, para os formais, "se não há leitura, não há compreensão do que é lido", a música domingo no parque, não é um caso de amor, é uma tragédia, que hoje é conhecida como "feminicidio", prática potencializada no desgoverno do mito, apoiado pelos conservadores, a questão é de leitura, não dá para ser sucinto, precisamos estimular a leitura, para estimular a capacidade de compreensão do que é escrito.

As crônicas retratam o cotidiano, nos meus cotidianos familiares, há domingos, com um frango, eles não botam, e os ovos, são as únicas misturas conhecidas, fora, aquilo que hoje é conhecido como "PANCs", o frango além das refeições do domingo, ainda ia para as marmitas das minhas irmãs que trabalhavam em fábricas e ficaram horas nos pontos esperando um ônibus em pudessem vir penduradas.

Hoje 25/02/24, vem os alucinados dizerem que a ditadura é que é bom, por não ter bagunça, que ele só ocorreu, por causa dos terríveis comunistas, putz, será que o paraíso deles, é ônibus lotado e escassez de alimentos e de perspectivas. Não esperem de mim, simpatia com as mais de setecentas mil mortes pela covid e por ameaças de golpe de Estado.

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