Em um discurso proferido no Knesset, o parlamento de Israel, Golan enfatizou seu apoio à destruição causada e manifestou desejo de que futuras gerações recordem as ações como um feito dos judeus contra seus adversários.
Ela também defendeu veementemente a expulsão de Ofer Kasif, parlamentar que se solidarizou com os palestinos e criticou a guerra em Gaza, marcando-o como o único judeu do partido Hadash. Golan criticou os parlamentares ausentes na votação sobre a expulsão de Kasif, acusando-os de covardia e falta de compromisso com a causa sionista.
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Estas declarações se alinham a outras feitas anteriormente por Golan, onde ela expressou indiferença pelo bem-estar de Gaza e uma preferência por ver “corpos de terroristas mortos” na região. Tais comentários reiteram a postura beligerante de Golan e têm gerado ampla polêmica.
A postura de May Golan reflete as tensões e a complexidade das relações israelense-palestinas, bem como as divergentes opiniões dentro de Israel sobre como lidar com o conflito.
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