sábado, 17 de fevereiro de 2024

TOMO MCXDIII - A GRANDE CAIXA DE MARIBONDOS

Toda vez que uma expressão, ou gesto supremacista, é exposto, minha cabeça questiona, de imediato, a razão do meu nome, dando origem à humanidade, evidentemente, qualquer leitura criteriosa da Bíblia, irá expor ao leitor, que isto é apenas uma simbologia, uma maneira prática de explicar, algo para a qual, não temos, e dificilmente teremos, uma explicação cientificamente aceitável, ou seja, o problema será resolvido, apenas com uma a leitura real da Bíblia.

No entanto, esta leitura atenciosa, apenas tiraria do Estado de Israel, a pretensão de ser a origem da humanidade, ainda não resolveria as questões relativas às discriminações raciais.

O nazismo, teve como base, a ideia vinda desde o princípio da conversão do império Romano só cristianismo, muito provavelmente, ainda no séc IV, quando a ideia do Cristo loiro de olhos azuis, passou a ser aceito como verdade indiscutível.

Se dificilmente encontraremos um palestino histórico de pele clara, quando mais de olhos azuis, é evidente que o mais famoso dos nazarenos, também não.

Ne período da segunda grande guerra, se alastrou pela Europa, Estados nacionais supremacistas, além da Alemanha, esta ocorrência, é fartamente conhecida na Itália e na península ibérica, mas suas raízes estão em qualquer fundamentação dos muitos grupos supremacistas existentes no mundo.

Sabem nosso primeiro parágrafo, onde falamos da simbologia da origem da humanidade, a partir de Adão e Eva, ainda que ela não seja encontrada como base das diversas manifestações discriminatórias desenvolvidas por esta espécie que se pretende humana, mas apenas opta por encontrar razões para se sentir diferentes dos demais, esquecendo a primeira ideia vinculada ao princípio do Deus único, que deveria ser, se somos filhos do mesmo deus, somos naturalmente e, principalmente economicamente iguais, mas ai, vem a ideia do Cristo loiro dos olhos azuis, nos dizer que isto é coisa do capeta.

Até perguntaríamos: como assim, sermos iguais pode ser coisa do capeta? Aí então tento argumentar com os seguidores do capetão, que o Cristo que eles dizem seguir foi torturado e executado, que não faz sentido ser cristão e compactuar com tais ideias, eles respondem, alguns merecem mesmo serem torturados, ou seja, para eles o Cristo, poderia ser torturado, uma vez, que para o império romano, ele era terrorista, só que o império o isentou desta acusação, quem exigiu a pena de morte, foi as organizações judaicas, dentro das sinagogas.


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