Muito provavelmente, as lembranças destes anos de trevas, vão assustar não só a nós, que tivemos o desprazer da convivência imposta, mas inclusive, algumas gerações futuras, no ponto de vista econômico.
É só um aluno qualquer, dar "um Google", com o tema "segurança energética", ela, cidadã do futuro, saberá que estivemos uma fração de segundo, de sermos uma potência econômica, mas aí entrou em cena um juizeco aliado a um promotor de justiça, que extinguiu o futuro.
Isto, apenas do ponto de vista econômico, ponto que tenho dúvidas se este olhar será superado. Mas, há o campo das relações familiares, leia-se, religioso.
Aqui, nem mesmo entraremos na ridícula questão da teologia da prosperidade, que é grave, estamos falando mesmo de nossos familiares, que amanheceram um dia, e passaram a ver o comunismo em tudo, que não fosse exalado da doentia mente do bozo, que só foi eleito, graças as tramóias do marreco, em conluio com um certo promotor, que renunciou o magistério, "dizem" para não ser cassado, foi eltito deputado, "já cassado".
Se a economia, apenas com a eleição de um projeto, vem conseguindo melhorar os indicativos, "de empregabilidade e de renda", melhorando o ânimo geral das pessoas, a não ser que esta pessoa seja um bolzominium por opção, aquela pessoa que insiste em acreditar que a gasolina a R$5,49 esta mais cara de que quando custava R$8,00, que o quilo da carne, a R$40,00, custa mais de que quando custava R$60,00, tudo isto sem contar que a massa salarial está crescendo, inclusive no salário mínimo, que reajusta a aposentadorias. Além das coisas custarem menos, os salários estão mais altos. A pergunta vai para o quê está errado?
A resposta, infelizmente, é claríssima, foi o grande aliado do caos, foi o viés religioso, que insiste em nem mesmo conviver pacificamente, quanto mais superar as destruições do país e familiares.
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