Eu disse a ele que finalmente há uma pessoa bonita na família. Ele respondeu, que a criança puxou para o avô. Meu comentário: "Você está parecendo um bolzominium, não somente, como acredita na própria mentira".
No outro, também primo, este certamente bolzominium, passou recentemente um vídeo que mostra "o enriquecimento, em virtude da fé religioso, particularmente, pela teologia da prosperidade", este, claramente, crê, na legitimidade da tentativa do golpe no 08/01/23, e também na normalidade da micareta golpista do último domingo.
Para que possamos, no mínimo, discutir, esta questão da teologia da prosperidade, iremos refletir sobre um ponto, que adoraríamos ser uma ficção da Mossad, para justificar os "atentados terroristas, em virtude da agressões israelita", nesta possível ficção, os jovens árabes, que morrem no cometimento destes atentados, teriam como recompensa, no céu a companhia de sete virgens. Obviamente, disse a ele, que como esquerdista, não almejo uma supremacia individual, mas, uma sociedade onde as oportunidades sejam realmente iguais.
Qualquer compreensão, para um esquerdista, desta ficção das "sete virgens", o da teologia da prosperidade, passaria por um mundo onde houvesse sete vezes mais mulheres que homens, ainda assim, esta hipótese ignoraria a existência da mulher, e não seria uma hipótese de esquerda.
A tentativa de compreender a existência de religiosos de direita, "bolzominius", passa necessariamente por achar plausível "a ficção das virgens", onde o se dar bem, na mesma igreja em que o filho do Deus único, teria dito: "é mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha, que um rico entrar no reino do céu".
A história passa precisamente por uma perversa involução religiosa, porém naturalizada desde o início do séc IV, quando Constantino se converteu ao cristianismo e justificou todas as trevas, inclusive a inquisição", da idade média, os poderosos se apropriaram dos princípios cristãos, mas não só, os princípios de uma teologia da prosperidade, não só se apropriou da igreja de Cristo, como ensinamentos bíblicos, de uma sociedade anterior a existência do Estado, a cobrança de dízimo.
A prática anterior à existência do Estado, o legal, mas indecente dízimo, é, desde não sei quando, uma forma de enriquecimento de líderes religiosos.
Está imperceptível, imperceptível apenas para os fiéis, anomalia religiosa faz achar normalmente os golpes de estado. Há infinitamente uma involução humana, propiciada por uma involução religiosa.
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