Quando, no dia 20/01/23, chegamos à crônica de tomo M, escrever a crônica seguinte teve como objetivo chegar a esta, no dia de hoje, "29/02/24".
No dia 29/02/20, liguei para o meu amigo Márcio Marcio Moraes, para cumprimentá-lo, por mais natalício, aí o meu grande amigo, fala a este, ainda não cronista, que estava completando quarenta e sete anos: como? Pergunto eu assustado, ninguém que nasce no dia 29/02, que só acontece a cada quatro anos e, em anos divisíveis por quatro, consegue comemorar um aniversário de número ímpar, mas refleti, talvez ele tenha parentesco de DNA, com o ecetista A. F. B, que é tetra-tio-avô, do personagem bíblico matusalém, ou do jurássico J. C, que como o adjetivo diz, é conterrâneo dos dinossauros.
Ou seja, meu amigo Márcio, que comemorou quarenta e sete, em 2020, e este número seria multiplicado por quatro, então o Márcio, teria completado na verdade 188 anos em 2020 e hoje é seu aniversário de número 192.
Esperamos que não optem por colocar sobre o bolo aquelas velinhas, onde cada velinha representa um ano de vida, já que neste caso, para se apagar estas cento e noventa e duas velas, precisa haver muito fôlego, e um quase bicentenário, não deve ter tanto fôlego assim.
Brincadeira a parte, uma brincadeira, que não é tanta brincadeira assim, há por trás de "deslize aritmético" deste quase bicentenário, há uma inatural, mas, muito naturalizada dificuldade de abstração, que as comunidades escolares que não tem o desenvolvimento da capacidade cognitiva como objetivo, a não abstração, dificulta a capacidade de compreensão da realidade, "ainda que este não seja o caso do Márcio", mas quando somos obrigados a ver, ou ouvir, um suposto cristão bolzominium, já que nenhum cristão deve concordar com a idéia de um Cristo sado-masoquista, que tinha orgasmos a ser torturado, pois, os bolzominius defendem tortura e pena de morte. Por trás de toda a não leitura, está os atrasos da humanidade.
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