Segundo informações da Folha de S. Paulo, a proposta foi detalhada em um edital lançado pela Secretaria de Educação no início de agosto. O objetivo é contratar um consultor técnico para auxiliar no planejamento deste projeto, com um contrato avaliado em R$ 212 mil.
Embora o projeto tenha sido apresentado como uma colaboração com a Unesco, a representação da organização no Brasil negou qualquer envolvimento, afirmando que não participa da implementação ou planejamento do programa.
A deputada estadual Professora Bebel e o deputado Maurici, ambos do PT, criticaram a proposta. Bebel destacou que tais políticas podem ser vistas como tentativas de esconder as desigualdades sociais, enquanto Maurici questionou a lógica por trás da localização rural das "escolas" e a legalidade do confinamento compulsório.
Maurici também expressou preocupação com o projeto, afirmando: "Parece a criação de guetos, e não a busca de soluções para essa população".A deputada estadual Professora Bebel e o deputado Maurici, ambos do PT, criticaram a proposta. Bebel destacou que tais políticas podem ser vistas como tentativas de esconder as desigualdades sociais, enquanto Maurici questionou a lógica por trás da localização rural das "escolas" e a legalidade do confinamento compulsório.
Maurici também expressou preocupação com o projeto, afirmando: "Parece a criação de guetos, e não a busca de soluções para essa população".
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