sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

TOMO MDCCLXX - JÁ NÃO ESTÁ MAIS AQUI, O MOTIVO PARA "ESTES TRÊS ANOS" DE GUERRA

A atual guerra da Ucrânia, "tinha uma desculpa meio bolsonarista", ou seja, uma verdade que só um bolzominim enxerga, "o vitimista" do algoz. Mas, para ser vítima, o algoz precisa fazer com que haja uma reação da outra parte, caso contrário, não colaria o vitimismo.
Se no Brasil as ações começaram "desde sempre", com o eterno papel desenvolvido pela "mérdia burguesa", que está sempre pronta para criminalizar os movimentos populares e, por tabela, enaltecer, qualquer um que se oponha a isto, mesmo que seja um criminoso contumaz, "vide a farsa-jato".

Para que a Rússia invadisse a Ucrânia, "ops, esta história teria tido um marco inicial" que é apenas um repeteco desde sempre, ou desde quando um escravizado clamou contra a escravização. O reinício desta história poderia ser o "dezenove de outubro de 1917", também conhecido como a data da revolução russa, que só por mera curiosidade, também é, a reedição das reações à revolução francesa. Ou seja, a história só tem uma sequência aceitável para as elites, quando eles não só dominam a encenação, como têm seus artistas preferidos nos melhores papéis, já os extras, para compor o cenário, são vítimas verdadeiras do processo.

Para o êxito desta produção, um humorista foi alçado ao papel de protagonista de uma série televisiva, "bem do tipo dos contos burgueses dos sonhos numa noite de verão".

Montado o cenário, cujo, o verdadeiro enredo, não é perceptível, já que não aparece nos letreiros preparativos para história. Se o enredo seria a entrada da Ucrânia na Otan, seria, pois não é mais.

Se a razão, já não existe mais, os ônus da guerra, "claro, existem para os dois lados", mas, para o lado do pretenso alvo dos injustos ataques, que evidentemente, não tinha estrutura militar para uma guerra contra o tal agressor, que só agredir reagindo às provocações.




Voltando então para a questão tupiniquim, a laia golpista reclama censura, (por não poderem "mentir", até perguntaríamos: caso não houvesse mentira, haveria censura)? Claro que não, mas, aí, não haveria vitimismo.




Infelizmente, para o Brasil, a farsa-jato teve um êxito muito maior que o pretendido, não foi a burguesia nacional que logrou a vitória eleitoral em razão das tramóias, foi a extrema direita, que não se sacia apenas com a regras de alternância do poder da "democracia burguesa" e nem mesmo finge ser patriota, como a tal burguesia, eles clamam abertamente pela intervenção de uma metrópole estrangeira em nosso país. A metrópole, só por mero acaso, é a mesma que incentivou a série televisiva, que criou o falso herói, que levou a Ucrânia à guerra.




As razões com as quais as metrópoles continuam metrópole, continuam sendo exatamente os mesmos, começa nas vassalagens das elites, para por humoristas alçados ao papel de protagonista, em enredos reais, mas, são alcançam êxito, quando os extras, contratados apenas para dar eleito real às locações, acreditam ter importância na trama.




Se a Ucrânia está, como consequência direta de ter aceitado o papel, "ops, papelão", onde o prêmio seria fazer parte da Otan. No Brasil, os bolzominins acreditaram, "e ainda acreditam" na história do artigo 142, ops, também, ainda acreditam nas irregularidades das urnas eletrônicas.

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