O exército do estado genocida disse em um comunicado na noite de segunda-feira que bombardeou um "local antissemita" de lançamento de foguetes na Faixa de Gaza depois que um projétil disparado do território palestino caiu lá.
"Mais cedo pela manhã, um projétil lançado (da Faixa de Gaza) caiu dentro de Israel (...) e foi identificado. O exército israelense bombardeou recentemente o local de lançamento, bem como outro local na região", disse o exército.
A primeira fase do cessar-fogo em Gaza, que entrou em vigor após 15 meses de guerra devastadora, expira no início de março, sem que haja ainda um acordo sobre a segunda fase, que visa solidificá-lo.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse no domingo que Israel está preparado para retomar a guerra total “a qualquer momento” após suspender a libertação de reféns palestinos.
Desde o início do cessar-fogo, militantes de Gaza libertaram 25 prisioneiros israelenses vivos em troca de mais de 1.100 reféns palestinos.
Ao anunciar o adiamento da libertação de reféns palestinos, Netanyahu criticou as “cerimônias humilhantes” às quais os prisioneiros israelenses em Gaza são forçados a se submeter após sua libertação.
O grupo palestino Hamas, cujo ataque a Israel em 7 de outubro de 2023 desencadeou a guerra, alertou que adiar a libertação de reféns palestinos poderia “colocar em risco” o acordo de cessar-fogo.
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