segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

TOMO MDCCLXVI - ORAÇÕES AO LÉO


Quando criança sempre ouvia uma expressão que para meus "três ou dez anos" era desprovida de qualquer sentido. Porém, nestes tenebrosos tempos de oradores para pneus, sou obrigado a expressá-la: "ESTAMOS VIVENCIANDO UM TEMPO" dominado por oradores e rezadores ao Léo.

Se toda e qualquer vez que percebemos o desajuste de uma pessoa em relação ao mundo em que vive, "que exatamente o mesmo em que vivo" descontadas as particulares do entorno social e cultural, sempre há uma explicação na ponta da língua de alguém "FREUD EXPLICA".

Se as explicações de Freud, sempre leva a uma inadequação da sexualidade ao aceitamento desta sexualidade pela cultura deste entorno e, este entorno é construído a partir das religiosidades impostas, "algo só perceptível quando Jung, alude esta sexualidade às divindades gregas" parece que abre-se uma porta para que compreendamos os "oradores e rezadores" para pneus.


Ainda lendo Freud, descobrimos que os machões, os violentos bullying que sofríamos na infância, eram praticados por pessoas com síndrome de inferioridade, que para disfarçar esta inferioridade, agrediam o diferente e, olha que eu tinha muitas diferenças de ninguém no entorno. A começar da cabeça "grande de nordestino", quase a totalidade dos alunos da (Escola Estadual prof. Galdino Lopes Chagas, que três anos antes, quando mudamos para a Vila Brasilândia, "chamava Escolas agrupadas de Vila Brasilândia"), tinham a mesma cabeça chata, ou seja, a mesma origem nordestina, também, é claro, eu tinha outras particularidades, como o nariz e as orelhas grandes, e outras igualdades, que também era motivo destes bullying, o fato de assim como a enorme maioria morar a um quilômetro da escola e chegar lá, nos dias de intensa garoa, que era todos os dias, na São Paulo da garoa, com os pés sujos de "lama", afinal o inexistente asfalto derretia.


Destas agressões, "bullying" que segundo Freud, apenas uma clara demostração de inferioridade, também relacionado com a sexualidade, que Jung, leva para religiodade, chegamos ao bolsonarismo, "que bulina" com (negros, "querendo os pesar em arrobas", "bulina com indígenas, querendo roubar suas terras" "bulina com asiáticos, os vinculando à China, que segundo ele" espalha o comunismo pelo mundo", enquanto ele, muito menos nenhum bozolóide, quiçá, um bolzominim, consegue explicar o quê realmente é), aludindo assim, o termo comunista a todo e qualquer desafeto, mesmo que este desafeto seja, apenas momentâneo, vindo de um eterno aliado, que apenas discorda de algum posicionamento infeliz dos bozos, como dizer: "caguei para a prisão" enquanto diz costumeiramente, que pode se refugiar em uma embaixada de qualquer país, onde a extrema direita governe.


Pasmem, é justamente para defender o imbrochável, que em carta ao bozo das terras do Tio San, escreveu precisar de um azulinho, para a efetividade sexual.


Realmente, Freud explica, mas lendo também Jung, rezar e orar para um pneu, tem a mesma demonstração exterior da mesma causa interior, ou seja, a sexualidade e religiosidade, caminham lado-a-lado, produzindo, os imbrocháveis, a base de "Viagra" os incomíveis, com taras por pessoas do mesmo sexo, os imorríveis, que quando há uma ameaça de prisão, "trava os intestinos" ou um incirculável, que depois de perceber que não há nenhum santo pneu, que o livre do inevitável caminho para a papuda, pede anistia, pasmem, alegando "perseguição a um inocente", lembrem-se, inocentes e perseguidos, clamam por justiça e não por anistia.


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