Caso estivéssemos vendo um filme épico sobre o tema, o enfoque, sempre seria do lado vencedor, a podridão, ou melhor, o apodrecimento, do império, seria sempre visto como "piedismo", nunca como lição. A lição a ser aprendida, seria das "desnecessidades" dos impérios.
Poderíamos, até começar citando o livro Gênesis, onde, um povo 'desmilitarizado", existiria, sim, existiu num tempo tribal, quando começou a existência de Estados, mesmo primitivos, as tribos deste povo, já eram vítimas de agressões, constituiu exércitos, nem assim, deixou do sofreu invasões, a última, justamente aquele que altera para sempre as perspectivas da humanidade.
O último império que invadiu as terras daquele povo do livro "Gênesis", apodreceu, como Estado, mas, enquanto organização, é, até hoje, o mentor dos caminhos da humanidade. Como não citaremos o Gênesis, não mencionaremos, portanto, o "sequestro" dos ensinamentos de Cristo, pelo Estado que invadiu o povo citado no livro Gênesis.
Desde a queda do império que invadiu o reino do livro Gênesis, houve diversos impérios, quais as histórias ensinadas nas escolas, apenas mostram estes impérios, quando em alta, exaltando os sucessores, exatamente por serem os vencedores das guerras que os conduziram à supremacia durante aquele período de tempo.
Antes deste marco histórico, o nascimento de Cristo, que, inclusive, altera a contagem de tempo. Sempre que havia uma alternância do império da vez, esta era efetivada por vitórias militares, pode, é claro, ter acontecido, um apodrecimento das sociedades, (leia-se) elites, antes das derrotas militares, isto, infelizmente, não vira interesse da literatura "popularizada", assim, desconhecida.
O império romano, aquele que invadiu o oriente médio, quando aconteceu o nascimento de Cristo, apodreceu, o atual sucessor daquele estado, "EUA", vêm mostrando sinais de apodrecimento e, de arrotos de supremacia, tais arrotos, podem sempre, precipitar a derrocada, não, é claro para as elites "cheiradora de chulé" de patrão falido. O império do mal, está apodrecendo, está arrotando poderio, no Brasil, as elites dos patriotários, reclama que o atual governo brasileiro não quer ser subalterno de um império apodrecido.
Sabemos, desde nossa mais tenra infância, da "baba-ovice" das elites brasileiras, aquelas "cheiradoras" de chulé de patrão falido. Estranho, certamente, a razão desse "baba-ovismo" ter repercussão em número suficiente para inferir na estrutura de poder, está justamente na não compreensão de que os ensinamentos de Cristo, foram sequestrados pelo império romano.
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