Os sinais, não vinham da (signal arena, estádio do "Borussia Dosseldorf"), clube alemão de futebol, os sinais estavam nas falas, e principalmente, nas justificativas para quando tais falas, eram contestadas, lembro muito bem, de um personagem de minha infância, "já retratado, sem identificação", é óbvio, em uma de nossas crônicas, nos falou que o símbolo da suástica, era um símbolo religioso na Índia, na época, julgamos irrelevante e, simplesmente, isto deixou de ser tema de nossas raríssimas conversas, esta pessoa, que nunca tinha sido um religioso assíduo, neste período, estava envolto em uma das religiões neopentecostais, como isto também, era moda, igualmente, não nos chamou a atenção.
Nossa conversa de hoje não tem nada haver com este personagem, mas, nos sinais daquilo que ele tentava me convencer, que eu, apenas ignorava, já que este colega dos tempos de primário, nunca fora um primor, em informação, muito menos de clareza nas falas, menos ainda de envolvimento social, ele era apenas um goleiro de times da várzea paulistana, nada mais.
As notícias veiculadas na mídia "alternativa", não tenho por hábito ver a "mérdia burguesa", que uma cidade do Estado de Santana Catarina, está separando as crianças de uma escola infantil, pela cor da pele, remete não as "aparentes inconsequentes falas daquele ex-goleiro varzeano, mas dos alertas que emitimos em nossas opiniões nos veículos qual temos acesso, os microfones da rádio comunitária Cantareira, nas nossos poesias, e já quando a desgraça estava instalada, "um projeto da extrema direita, eleito no Brasil, com a figura do inominável", através destas crônicas, há um projeto nazi-fascista em curso no mundo.
Ainda da vitória do bozo das terras do Tio San, em 2016, nossas constantes preocupações eram as votações da extrema direita francesa, já que na Alemanha, havia a proibição para partidos com este perfil, parece que este "havia" era como muitas leis brasileiras, ainda que leis existem, elas existem apenas para aprisionar pobres e manter ativas as críticas aos direitos humanos.
Os personagens aliados de primeira hora, do Trampo tupiniquim, foram personagens vindos de todos os cantos, mas, muito poucos da política, reforçando a falsa impressão, de ser ele, alguém que passou como um "inotável" deputado federal por sete legislaturas, mais dois anos de invisível vereança, que tinha um filho deputado estadual no domicílio eleitoral, também em vereador e outro como deputado federal alienígena, no estado de São Paulo. Realmente, a figura é totalmente "anti-sistema".
Se a figura era "inotável" as ideias propaladas por ele não, as ressonâncias, não estavam apenas, nas expressões do ex-goleiro varzeano, sempre houve os amantes descarados da ditadura, que sem a menor ideia do que seja comunismo, exalam todos os ódios inimagináveis, para algo que aprenderam a odiar por ações de uma igreja "hipoteticamente" cristã, e por discursos de um patronato explorador, mas também, por afiliados desta igreja "hipoteticamente" cristã, que anos antes, defendia abertamente a escravização de seres humanos, pelas mesmas desculpas, não pronunciadas, para segregar crianças pelo tom da pele no estado em que o tramp tupiniquim, teve o maior percentual de votos.
Lamento informar que, ainda que muitas vezes, cheguei a pensar em dar razão para quem me chamava de alarmista inconsequente, a atualidade, diz que não.
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