quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

TOMO MDCCLV - ROMPIMENTOS: ENTRE A LOURDINHA E A LERDEZA, TAMBÉM, ENTRE O VACA E O GADO


Há um episódio na história da política brasileira, curioso, para dizer o mínimo. Nos tempos em que a Capital federal ficava na cidade Estado do Rio de Janeiro, até informaria aos desavisados, que a unificação destes estados, "bem como a divisão do estado do Mato Grosso em dois" tiveram como único objetivo eleger senadores aliados à ditadura, dobrando no Centro-oeste e reduzindo no Sudoeste", aquilo que se vê, como natural, não é tão natural assim.
Falemos, de um destes rompimentos, da lerdeza, em relação à Lourdinha, esta história de milicianos na política, teve um episódio hilário, um deputado federal, que comparecia ao plenário trajando uma capa preta, que segundo denuncias, escondia sua metralhadora, "loudinha", quem tem preguiça de ler, sugerimos o filme: O HOMEM DA CAPA PRETA, com José Wilker, no papel de "Tenório Cavalcante", um deputado federal, dos tempos em que o cano de uma arma, garantia a valentia de muitos valentões. Ah, antes que me perguntem, ele foi cassado pela ditadura militar, sem qualquer processo.



Se o "milicianismo" a participação política das milícias, que atinge o ápice, com o ex-despresidente, que sempre flertaram com as ideias ditatoriais, num derrepente, passaram inclusive, a flertar com o representante da (CIDH: COMISSÃO INTERAMERICANA PARA OS DIREITOS HUMANOS, "Pedro Vaca"), então, o bolsonarismo, que sempre aludiram que os direitos humanos era coisa para vagabundos, que quem não quisesse sentir o rigor das leis, que não cometesse crimes, isto sempre só vale até um miliciano ser atingido pelas forças da lei.




Quem, há seis anos, brava contra o supremo, ameaçando o fechar, com um jipe, um cabo e um soldado, num balançar de uma varinha de condão, passa a implorar os sentimentos humanísticos, não só de quem deveria apanhar com um gato morto, "até que tal gato voltasse a miar". Claro dentro de todas as "hombridades" dos pleitos, vêm sempre os patriotários pedidos para que o império do mal, hoje representado pelo bozo da terra do Tio San, intervenha no Brasil, impondo sansões comercias, constrangimentos políticos, como eles virem aqui para prender autoridades do governo, bem como sequestro de bens do governo no exterior, realmente, o patriotarismo dos patriotários, é ímpar.




Todos os flertes dos bozolóides com o Pedro Vaca, representante do "CIDH" desaparece quando este representante afirma que o Brasil, não aquele atribuído ao gado bolzominim. Tal afirmação encerra o flerte, com este representante, não com o hipócrita discurso, já que eles, de olhos em se isentarem, de arcar com os devidos processos pelos excessos cometidos.




Para a elite bozolóide, até uma anistia antes mesmo do final do processo, é legal.

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