que se orgulha de exibir o título de pior time do mundo.
Já falamos dos analistas econômicos aqueles profissionais, que ganham e muito, para fazer previsões contrário aos interesses humanistas, sempre superavitando coisas ruins para humanidade, "encontrando" benéfices na exclusão, como as hoje vivenciado no país platino, e criminalizando, qualquer tentativa prática de combate a fome e a real prevenção ambiental.
Há, um seguimento profissional, que trata seu patronato por colega, "lembrando, o termo colega, é cunhando, para quem tem a mesma formação, trabalha na mesma empresa, ou cursa o mesmo curso". De fato, o patrão do jornalista, também é jornalista, mas, isto os coloca muito longe daquilo, que as pessoas compreendem, como coleguismo.
O jornalista, (aqui, cabe uma enorme "aspas", estamos falando, ou deveríamos estar falando, apenas dos profissionais daquilo conhecido, como a grande mídia, ou a mídia corporativa, ou ainda, a mérdia burguesa). Este profissional, que cursa, muitas vezes, uma faculdade pública de comunicação, ou via pró-une, tem sua formação paga pela sociedade, utiliza os conhecimentos adquiridos, para "criar" uma estrutura social, que contraria, as necessidades, desta mesma sociedade.
Obviamente, a questão começa muito antes deste cidadão, adentrar à universidade, já que este passo, apenas, coroa uma formação, que antropologicamente, "marca como gado", não nenhuma parte física do "homem contemporâneo", não é, portanto, uma particularidade brasileira, é uma questão, que se repete, na humanidade, não só, em quem cursa jornalismo, que nem mesmo habita a parte do mundo de influência "judaica/islâmica/cristã", que é a visão umbilical do que é humanidade.
Porém, infelizmente, a comunicação, "é a alma do negócio", assim, esta alma arma a alma, para enxergar o mundo, que tem centro, o próprio umbigo.
Mostrar o problema, é parte de nossa obrigação, também, precisamos, por uma questão, responsabilidade intelectual, a saída, é aquela praticada pela pequena parcela da humanidade "acusada de negar as religiões", ou seja, ler a bíblia, como um livro descritivo da história da humanidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário