“Esperamos obter a oportunidade de adesão acelerada sob o forte apoio que esperamos receber da África do Sul”, disse ele em um briefing em Pretória, onde ministros das Relações Exteriores do bloco e aspirantes a membros se reuniram para finalizar os preparativos para a cúpula, que é com início previsto para 22 de agosto.
Originalmente uma associação comercial de Brasil, Rússia, Índia e China, o bloco admitiu a África do Sul em 2010. A expansão do BRICS será um dos itens da agenda da próxima cúpula. O Irã está entre os 23 países que solicitaram formalmente a adesão, juntamente com a Arábia Saudita, Argentina, Indonésia e Egito.
O presidente do México negou os rumores de que seu país também estaria entre os candidatos, explicando que a política de seu país era fortalecer o pacto existente com os EUA e o Canadá.
Vários meios de comunicação ocidentais relataram que a Índia e o Brasil tinham reservas sobre a expansão do BRICS, ou estabeleceram condições para isso, citando fontes anônimas. Tanto o PM indiano Narendra Modi quanto o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva negaram esses rumores como falsos e infundados.
O presidente russo, Vladimir Putin, não comparecerá pessoalmente à cúpula. Ele disse a seu colega sul-africano Cyril Ramaphosa na terça-feira que era necessário em Moscou, mas que sintonizaria via link de vídeo para as discussões relevantes. O chanceler Sergey Lavrov já está na África do Sul.
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