Os militares israelenses disseram que o primeiro de dois ataques aéreos na Cisjordânia atingiu um veículo em uma cidade perto da cidade de Tulkarem, tendo como alvo uma célula militante que, segundo eles, estava se preparando para realizar um ataque.
Num comunicado, o Hamas disse que um dos mortos era um comandante das suas brigadas Tulkarem, enquanto o seu aliado, a Jihad Islâmica, disse que os outros quatro homens mortos no ataque eram seus combatentes.
Horas depois, um segundo ataque aéreo na área teve como alvo outro grupo de militantes que havia disparado contra tropas, disseram os militares israelenses, durante o que descreveu como uma operação antiterrorista em Tulkarem.
A agência de notícias palestina WAFA disse que quatro pessoas foram mortas naquele ataque, e o Hamas disse que os nove mortos nos dois ataques israelenses na Cisjordânia eram combatentes.
Na Faixa de Gaza, pelo menos 15 pessoas foram mortas no ataque israelita a uma escola que albergava deslocados no bairro Sheikh Radwan, na Cidade de Gaza, informou o gabinete de comunicação social do governo liderado pelo Hamas.
Os militares israelenses alegaram que a escola era usada como centro de comando do Hamas para esconder militantes e fabricar armas. O Hamas negou as acusações israelenses de que opera a partir de instalações civis, como escolas e hospitais.
No início do sábado, ataques israelenses no enclave mataram seis pessoas em uma casa na área sul de Rafah e outras duas na Cidade de Gaza, disseram as autoridades de saúde de Gaza. Os militares israelenses disseram que suas forças mataram militantes e destruíram a infraestrutura do Hamas em Rafah e em outras partes do enclave.
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