A paralisação foi a promessa de campanha de Milei, juntamente com a “terapia de choque” para corrigir as dificuldades financeiras da Argentina, que inclui a dolarização da economia, a privatização dos meios de comunicação estatais, romper as relações financeiras com a China e o Brasil e outras empresas públicas, incluindo a empresa de energia YPF.
A declaração supostamente veio em resposta ao que Milei chamou de “falsos rumores” de que ele havia abrandado seus planos, com algumas pessoas alegando que ele estava escolhendo um gabinete mais moderado do que o esperado.
Milei, que tomará posse no dia 10 de dezembro, previu que levaria “entre 18 e 24 meses” para diminuir a inflação, que está perto de 150%.
Alguns economistas levantaram alertas e preocupações de que a “terapia de choque de Milei coloca a Argentina num caminho de profunda incerteza”. Os especialistas sugeriram que a dolarização da economia de 622 bilhões de dólares numa altura de reservas internacionais esgotadas poderia mergulhar catastroficamente a nação sul-americana num outro período de hiperinflação.
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