sábado, 7 de junho de 2025

TOMO MD300LXIX - CLIMATÉRIOS MASCULINO? & A MAGA


Na segunda metade do séc. passado, um governante da América central cometeu aquilo que seria uma indelicadeza. Acusou a primeira ministra inglesa de conduzir a política externa de acordo com as tensões menstruais. Nós perguntaríamos a este governante exatamente o que ele diria desta nova gestão estadunidense?
Se teríamos dúvidas sobre a opinião de qualquer governante, preciso, sempre lembrar dos machismos e das misoginias, "quase nunca reveladas" existentes nas relações humanas. Ou seja, ah, "sem contar as valentias dos bolzominins" que rosnam alto nos "cercadinhos" mas afinam anti ao "centro de gravidade", ah, este é só mais um dos apelidos destinados ao Xandão. Até mesmo generais, quatro estrelas, mudam suas versões, quando contestados pelos fatos, claro, longe dos cercadinhos. Não é destes generais, nem dos cercadinhos, nossa conversa.




Muitos dos representantes daquilo, que em tempos de de paz, nunca é assumido, ou seja, só mais um cercadinho, os representantes mundiais dos pensamentos de extrema direita, via de regra, "longe dos cercadinhos" são pessoas de "centro", nunca de esqueça, as vezes, até progressistas, mas, como todo bom burguês, opta, sempre pelo nazi-fascismo, onde, mesmo sem o controle de suas posses, não vêem, os trabalhadores gestarem o Estado.




Neste cenário em que a frase (maga: traduzindo para o português; fazer a "América grande outra vez'), ah, se para a "submissa" burguesia brasileira, que nunca "rosna" nem mesmo baixo, longe dos cercadinhos, já pelo mundo, aquilo que aquele governante de uma ex-colônia inglesa disse da dama de ferro, começa ser praticado no mundo, sem a mesma força "misógina" da fala, que nunca mesmo, passou de uma expressão misógina, começa a ser questionada, na prática, "não pelo valorosos" representantes da submissa "patriotaria" que nos foi sempre apresentada como burguesia brasileira.




O mundo começa a rediscutir os desenhos de um novo mapa mundi, onde a maior fronteira desmilitarizada do mundo, EUA e seu amável, "com ares de submissão" vizinho do norte, pois é, com a eleição de alguém tão intespetivo, "digno de um Odorico Paraguaçu" como novo governante do império do mal, o outrora submisso Canadá, procura na Europa um outro mercado para seus produtos, que a meio ano, só tinha um objetivo, saciar as necessidades do faminto e prepotente vizinho do Sul.




Se no Canadá, uma monarquia parlamentarista, onde o chefe do estado, é o mesmo rei William, que "sua mãe" também era chefe do estado da dama de ferro, pode se indispor com as variações do humor do único mercado para seus produtos.




O Canadá pode, para os valentões do cercadinho, preferem seguir fiel à decadente potência estadunidense, a construir uma alternativa "que seja um polo de desenvolvimento" no continente americano.

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